Matapitosboss
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O Goldman Sachs cortou em 3,5% o preço-alvo para as acções da EDP Renováveis, de 8,5 para 8,2 euros, devido à revisão em baixa das taxas de crescimento da empresa, particularmente nos Estados Unidos.
Numa nota de “research” divulgada hoje, o banco mantém a recomendação da empresa liderada por Ana Maria Fernandes em “neutral” e refere que a EDP Renováveis está na sua lista de acções das indústrias emergentes a acompanhar.
O novo preço-alvo, de 8,2 euros, confere um potencial de valorização de 42,5% à empresa face ao seu fecho de hoje, nos 5,75 euros.
Na actualização das suas estimativas, o Goldman Sachs revê em alta as previsões em termos operacionais para este ano, “devido às excelentes condições para a energia eólica no primeiro trimestre na Península Ibérica”.
No entanto, o banco reduz as projecções operacionais para 2011/2012, “devido à nossa previsão de menores aumentos (mas, ainda assim, elevados) de capacidade”, especialmente nos EUA. “Isto resulta num preço-alvo para 12 meses ligeiramente mais baixo, para 8,2 euros”, refere a nota de análise.
O Goldman Sachs salienta que a EDP Renováveis tem estado bastante ligada ao mercado norte-americano (56% de crescimento da capacidade nos dois últimos anos teve origem nos EUA), mas que começou recentemente a diversificar a sua exposição geográfica, acrescentando projectos na Polónia, Roménia, Itália e (mais recentemente) no Reino Unido.
“Consideramos positiva esta diversificação geográfica, desde que a empresa consiga alguma massa crítica e sinergias em matéria de custos em cada país, como já acontece na Ibéria e nos EUA”, sublinha a nota de análise.
Em termos de riscos, o Goldman Sachs salienta o facto de a EDP Renováveis estar mais exposta ao desenvolvimento do mercado norte-americano de energias renováveis.
A subsidiária do grupo EDP, que nos EUA opera através da Horizon Wind Energy, encerrou a sessão de hoje a subir 1,05% para 5,75 euros.
Fonte: Jornal de Negócios
Numa nota de “research” divulgada hoje, o banco mantém a recomendação da empresa liderada por Ana Maria Fernandes em “neutral” e refere que a EDP Renováveis está na sua lista de acções das indústrias emergentes a acompanhar.
O novo preço-alvo, de 8,2 euros, confere um potencial de valorização de 42,5% à empresa face ao seu fecho de hoje, nos 5,75 euros.
Na actualização das suas estimativas, o Goldman Sachs revê em alta as previsões em termos operacionais para este ano, “devido às excelentes condições para a energia eólica no primeiro trimestre na Península Ibérica”.
No entanto, o banco reduz as projecções operacionais para 2011/2012, “devido à nossa previsão de menores aumentos (mas, ainda assim, elevados) de capacidade”, especialmente nos EUA. “Isto resulta num preço-alvo para 12 meses ligeiramente mais baixo, para 8,2 euros”, refere a nota de análise.
O Goldman Sachs salienta que a EDP Renováveis tem estado bastante ligada ao mercado norte-americano (56% de crescimento da capacidade nos dois últimos anos teve origem nos EUA), mas que começou recentemente a diversificar a sua exposição geográfica, acrescentando projectos na Polónia, Roménia, Itália e (mais recentemente) no Reino Unido.
“Consideramos positiva esta diversificação geográfica, desde que a empresa consiga alguma massa crítica e sinergias em matéria de custos em cada país, como já acontece na Ibéria e nos EUA”, sublinha a nota de análise.
Em termos de riscos, o Goldman Sachs salienta o facto de a EDP Renováveis estar mais exposta ao desenvolvimento do mercado norte-americano de energias renováveis.
A subsidiária do grupo EDP, que nos EUA opera através da Horizon Wind Energy, encerrou a sessão de hoje a subir 1,05% para 5,75 euros.
Fonte: Jornal de Negócios