Rotertinho
GF Ouro
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Numa escola privada e laica
Espanha: Aluna proibida de usar véu islâmico
Uma escola em Pozuelo de Alárcon, Madrid, proibiu uma aluna de usar um véu islâmico nas aulas e despoletou a polémica no país e na própria escola onde três alunas decidiram também usar o véu num acto de solidariedade para com a colega.
Quando, em Fevereiro, Najwa Malha, de 16 anos de idade, optou por usar o véu a direcção escolar proibiu-a e suspendeu-a por duas semanas.
Na passada terça-feira, o conselho escolar ratificou a decisão já tomada em Fevereiro e as alunas mostraram-se solidárias com a colega.
A questão tem sido discutida nos meios de comunicação, mas, segundo a agência Lusa, a maioria dos pais que foram ouvidos esta quarta-feira frisa que aquela é uma escola privada e laica e que as normas internas têm que ser respeitadas.
Desta forma, a jovem Najwa terá de mudar de escola se optar por continuar a usar o véu islâmico nas aulas.
Na passada sexta-feira, a direcção de Assuntos Religiosos do ministério da Justiça publicou uma nota onde relembra que o direito “a professor uma crença inclui o direito a expressar, exteriorizar ou vestir-se de acordo” com essas crenças.
Este não é o primeiro caso no país. No mais recente uma advogada muçulmana foi expulsa da sala de audiências pelo juiz por usar o véu. O caso está no Supremo Tribunal.
Correio da Manha
Espanha: Aluna proibida de usar véu islâmico
Uma escola em Pozuelo de Alárcon, Madrid, proibiu uma aluna de usar um véu islâmico nas aulas e despoletou a polémica no país e na própria escola onde três alunas decidiram também usar o véu num acto de solidariedade para com a colega.
Quando, em Fevereiro, Najwa Malha, de 16 anos de idade, optou por usar o véu a direcção escolar proibiu-a e suspendeu-a por duas semanas.
Na passada terça-feira, o conselho escolar ratificou a decisão já tomada em Fevereiro e as alunas mostraram-se solidárias com a colega.
A questão tem sido discutida nos meios de comunicação, mas, segundo a agência Lusa, a maioria dos pais que foram ouvidos esta quarta-feira frisa que aquela é uma escola privada e laica e que as normas internas têm que ser respeitadas.
Desta forma, a jovem Najwa terá de mudar de escola se optar por continuar a usar o véu islâmico nas aulas.
Na passada sexta-feira, a direcção de Assuntos Religiosos do ministério da Justiça publicou uma nota onde relembra que o direito “a professor uma crença inclui o direito a expressar, exteriorizar ou vestir-se de acordo” com essas crenças.
Este não é o primeiro caso no país. No mais recente uma advogada muçulmana foi expulsa da sala de audiências pelo juiz por usar o véu. O caso está no Supremo Tribunal.
Correio da Manha