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RoterTeufel
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Crime que chocou Viseu em 2008
19 anos de prisão por ter assassinado agente imobiliária
O Tribunal de Júri de Viseu condenou esta quarta-feira um homem, de 45 anos, a 19 anos e três meses de prisão por ter assassinado uma agente imobiliária, quando lhe mostrava um apartamento que alegadamente pretendia alugar, em Dezembro de 2008. Foi condenado ainda ao pagamento de 161 mil euros de danos patrimoniais e morais ao marido e filhos da vítima.
Alfredo Azevedo, que durante um ano esteve em prisão domiciliária mas que a partir de 4 de Fevereiro passou para prisão preventiva, por ter havido suspeita de fuga, foi condenado por um crime de homicidio qualificado e um crime de furto simples, que vitimou Dulce Moreira, de 47 anos.
Durante a investigação e no julgamento, o arguido tentou arranjar vários alibis de forma a defender-se das acusações e demonstrar que à hora em que ocorreu o homicídio ele estaria num café de Viseu com várias pessoas.
A sua defesa e o seu depoimento foi completamente contrariada por testemunhas e pelas chamadas telefónicas efectuadas no dia do homicidio e não mereceram credibilidade por parte do Tribunal de Júri. O arguido remeteu-se ao silêncio durante o julgamento.
Fonte Correio da Manhã
19 anos de prisão por ter assassinado agente imobiliária
O Tribunal de Júri de Viseu condenou esta quarta-feira um homem, de 45 anos, a 19 anos e três meses de prisão por ter assassinado uma agente imobiliária, quando lhe mostrava um apartamento que alegadamente pretendia alugar, em Dezembro de 2008. Foi condenado ainda ao pagamento de 161 mil euros de danos patrimoniais e morais ao marido e filhos da vítima.
Alfredo Azevedo, que durante um ano esteve em prisão domiciliária mas que a partir de 4 de Fevereiro passou para prisão preventiva, por ter havido suspeita de fuga, foi condenado por um crime de homicidio qualificado e um crime de furto simples, que vitimou Dulce Moreira, de 47 anos.
Durante a investigação e no julgamento, o arguido tentou arranjar vários alibis de forma a defender-se das acusações e demonstrar que à hora em que ocorreu o homicídio ele estaria num café de Viseu com várias pessoas.
A sua defesa e o seu depoimento foi completamente contrariada por testemunhas e pelas chamadas telefónicas efectuadas no dia do homicidio e não mereceram credibilidade por parte do Tribunal de Júri. O arguido remeteu-se ao silêncio durante o julgamento.
Fonte Correio da Manhã