Rotertinho
GF Ouro
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Familiares de aluno acusam director de agressão
A mãe de um aluno de 9 anos da EB1/JI da Barranha, na Senhora da Hora, Matosinhos, queixou-se ontem, quarta-feira, que o filho foi vítima de agressão por parte do director da escola. A família apresentou queixa na PSP. A escola não prestou esclarecimentos ao JN.
Cláudia Monteiro, mãe do aluno Bruno Oliveira, de 9 anos, acusou o director da escola de, ontem à tarde, ter dado uma "bofetada na cara do filho, marcando-lhe a face". O caso passou-se às 13.55 horas à porta do estabelecimento.
"O meu neto [frequenta o 3.º ano] tinha aulas às 14 horas e chegámos à escola um bocadinho antes. Ele entrou e ficou junto ao portão a assistir a uma cena de pancada no recreio entre outros alunos", contou, ao JN, a avó de Bruno, Maria Marques.
"O director saiu do meio da zaragata, empurrou o meu neto e deu-lhe uma bofetada. Eu chamei-o e ele trazia a cara toda vermelha de um dos lados", continuou Maria Marques.
"Ele estava a tremer"
A tia de Bruno, Sandra Fernandes, explicou que quando viu o sobrinho já fora da escola "ele estava a tremer".
"Fui ao Conselho Executivo falar com o director e ele disse-me que apenas tinha dado um toque ao miúdo", sublinhou. Revoltada, a familiar afirmou que seguiria com uma queixa.
A mãe disse que, inicialmente, foi impedida de entrar na escola. "Fecharam o portão à chave para eu não entrar. Eu queria falar com o director, mas entretanto chegou a PSP de Custóias", assegurou.
"O problema desta escola é que não tem ninguém a tomar conta das crianças no recreio. São obrigatórios três funcionários e não existe nenhum. Há um porteiro, mas o edifício é enorme", reclamou ainda a tia.
Quanto à origem da zaragata, as familiares de Bruno não conseguiram apurar explicações.
"Não se sabe porque é que estavam à pancada. A Polícia foi ter com os miúdos para saber se o director tinha batido no meu neto e eles confirmaram", afirmou Maria Marques.
Apesar das tentativas para obter esclarecimentos, nenhum responsável do estabelecimento de ensino esteve disponível para falar ao JN.
Jornal de Noticias
A mãe de um aluno de 9 anos da EB1/JI da Barranha, na Senhora da Hora, Matosinhos, queixou-se ontem, quarta-feira, que o filho foi vítima de agressão por parte do director da escola. A família apresentou queixa na PSP. A escola não prestou esclarecimentos ao JN.
Cláudia Monteiro, mãe do aluno Bruno Oliveira, de 9 anos, acusou o director da escola de, ontem à tarde, ter dado uma "bofetada na cara do filho, marcando-lhe a face". O caso passou-se às 13.55 horas à porta do estabelecimento.
"O meu neto [frequenta o 3.º ano] tinha aulas às 14 horas e chegámos à escola um bocadinho antes. Ele entrou e ficou junto ao portão a assistir a uma cena de pancada no recreio entre outros alunos", contou, ao JN, a avó de Bruno, Maria Marques.
"O director saiu do meio da zaragata, empurrou o meu neto e deu-lhe uma bofetada. Eu chamei-o e ele trazia a cara toda vermelha de um dos lados", continuou Maria Marques.
"Ele estava a tremer"
A tia de Bruno, Sandra Fernandes, explicou que quando viu o sobrinho já fora da escola "ele estava a tremer".
"Fui ao Conselho Executivo falar com o director e ele disse-me que apenas tinha dado um toque ao miúdo", sublinhou. Revoltada, a familiar afirmou que seguiria com uma queixa.
A mãe disse que, inicialmente, foi impedida de entrar na escola. "Fecharam o portão à chave para eu não entrar. Eu queria falar com o director, mas entretanto chegou a PSP de Custóias", assegurou.
"O problema desta escola é que não tem ninguém a tomar conta das crianças no recreio. São obrigatórios três funcionários e não existe nenhum. Há um porteiro, mas o edifício é enorme", reclamou ainda a tia.
Quanto à origem da zaragata, as familiares de Bruno não conseguiram apurar explicações.
"Não se sabe porque é que estavam à pancada. A Polícia foi ter com os miúdos para saber se o director tinha batido no meu neto e eles confirmaram", afirmou Maria Marques.
Apesar das tentativas para obter esclarecimentos, nenhum responsável do estabelecimento de ensino esteve disponível para falar ao JN.
Jornal de Noticias