Rotertinho
GF Ouro
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No interior do estado de São Paulo
Polícia descobre 'lançador de telemóveis' junto a prisão
Um equipamento artesanal que serviria supostamente para arremessar telemóveis foi descoberto pela polícia perto das muralhas da Penitenciária 1 de Avaré, cidade a 259 quilómetros de São Paulo no Brasil.
Com uma base feita de ferro e madeira e elásticos com cerca de um metro e meio de comprimento, o equipamento estava no meio do arvoredo da densa mata que circunda a prisão, onde estão alguns dos criminosos mais perigosos do estado de São Paulo.
A estrutura, na verdade, era uma espécie de fisga gigante, com grande poder de alcance, e que arremessaria para além dos altos muros com grande facilidade qualquer objecto.
Para as autoridades, o lançador era ou iria ser usado para lançar telefones e, provavelmente, pequenas quantidades de droga para dentro do pátio da prisão, onde reclusos os recolheriam.
Enquanto investiga a autoria do equipamento e tenta identificar quais presos seriam os destinatários dos telemóveis, a polícia instalou uma rede de protecção sobre os muros, tornando mais difícil arremessar para dentro do estabelecimento prisional seja o que for.
Correio da Manha
Polícia descobre 'lançador de telemóveis' junto a prisão
Um equipamento artesanal que serviria supostamente para arremessar telemóveis foi descoberto pela polícia perto das muralhas da Penitenciária 1 de Avaré, cidade a 259 quilómetros de São Paulo no Brasil.
Com uma base feita de ferro e madeira e elásticos com cerca de um metro e meio de comprimento, o equipamento estava no meio do arvoredo da densa mata que circunda a prisão, onde estão alguns dos criminosos mais perigosos do estado de São Paulo.
A estrutura, na verdade, era uma espécie de fisga gigante, com grande poder de alcance, e que arremessaria para além dos altos muros com grande facilidade qualquer objecto.
Para as autoridades, o lançador era ou iria ser usado para lançar telefones e, provavelmente, pequenas quantidades de droga para dentro do pátio da prisão, onde reclusos os recolheriam.
Enquanto investiga a autoria do equipamento e tenta identificar quais presos seriam os destinatários dos telemóveis, a polícia instalou uma rede de protecção sobre os muros, tornando mais difícil arremessar para dentro do estabelecimento prisional seja o que for.
Correio da Manha