Rotertinho
GF Ouro
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Vulcão: Reabertos todos os aeroportos principais
Governos na mira das companhias
Com os principais aeroportos europeus reabertos e a situação nos céus da Europa a caminho da regularização, as companhias aéreas acusam agora os governos europeus de terem prolongado desnecessariamente a crise, que lhes custou qualquer coisa como 1,2 mil milhões de euros.
"Tratou-se de uma situação extraordinária que foi agravada pelo deficiente processo de tomada de decisões dos governos", afirmou ontem o director-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Giovanni Bisignani, adiantando que as companhias aéreas vão levar pelo menos três anos a recuperar dos prejuízos sofridos e que devem, por isso, ser compensadas.
Michael O’Leary, presidente da companhia de aviação Ryanair, concorda: "Pode ter feito sentido fechar o espaço aéreos durante um ou dois dias, isso é compreensível. Mas a resposta dos governos, dos ministros dos Transportes da UE e das entidades reguladores devia ter sido muito mais rápida", afirmou.
Ontem realizaram-se na Europa cerca de 21 mil voos, 75% do total previsto, e prevê-se que a situação esteja regularizada até ao final da semana.
PORMENORES
CONFIRMAR VOOS
O Governo português aconselhou os viajantes a consultarem as companhias aéreas, aeroportos ou agências de viagem antes de embarcar.
ECONOMIA PERDE
O turismo espanhol estima os prejuízos em 252 milhões de euros. Economia dos EUA perdeu 650 milhões de dólares.
AMBIENTE GANHA
O dióxido de carbono emitido pelos aviões na Europa caiu de 510 mil toneladas por dia para 150 mil durante a crise.
TAP VAI PEDIR AJUDA AO ESTADO PELOS PREJUÍZOS
A TAP vai pedir ajuda ao Estado por causa dos prejuízos causados pela nuvem de cinzas, mas o ministro dos Transportes, António Mendonça, diz que não é ainda tempo para falar nessa hipótese. No balanço do caos que marcou o tráfego aéreo, a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) estima que o total do prejuízo tenha chegado aos 1,2 mil milhões de euros e que pelo menos cinco companhias aéreas possam declarar falência por falta de liquidez.Só a transportadora aérea portuguesa terá tido um prejuízo superior a 12 milhões de euros.
Correio da Manha
Governos na mira das companhias
Com os principais aeroportos europeus reabertos e a situação nos céus da Europa a caminho da regularização, as companhias aéreas acusam agora os governos europeus de terem prolongado desnecessariamente a crise, que lhes custou qualquer coisa como 1,2 mil milhões de euros.
"Tratou-se de uma situação extraordinária que foi agravada pelo deficiente processo de tomada de decisões dos governos", afirmou ontem o director-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Giovanni Bisignani, adiantando que as companhias aéreas vão levar pelo menos três anos a recuperar dos prejuízos sofridos e que devem, por isso, ser compensadas.
Michael O’Leary, presidente da companhia de aviação Ryanair, concorda: "Pode ter feito sentido fechar o espaço aéreos durante um ou dois dias, isso é compreensível. Mas a resposta dos governos, dos ministros dos Transportes da UE e das entidades reguladores devia ter sido muito mais rápida", afirmou.
Ontem realizaram-se na Europa cerca de 21 mil voos, 75% do total previsto, e prevê-se que a situação esteja regularizada até ao final da semana.
PORMENORES
CONFIRMAR VOOS
O Governo português aconselhou os viajantes a consultarem as companhias aéreas, aeroportos ou agências de viagem antes de embarcar.
ECONOMIA PERDE
O turismo espanhol estima os prejuízos em 252 milhões de euros. Economia dos EUA perdeu 650 milhões de dólares.
AMBIENTE GANHA
O dióxido de carbono emitido pelos aviões na Europa caiu de 510 mil toneladas por dia para 150 mil durante a crise.
TAP VAI PEDIR AJUDA AO ESTADO PELOS PREJUÍZOS
A TAP vai pedir ajuda ao Estado por causa dos prejuízos causados pela nuvem de cinzas, mas o ministro dos Transportes, António Mendonça, diz que não é ainda tempo para falar nessa hipótese. No balanço do caos que marcou o tráfego aéreo, a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) estima que o total do prejuízo tenha chegado aos 1,2 mil milhões de euros e que pelo menos cinco companhias aéreas possam declarar falência por falta de liquidez.Só a transportadora aérea portuguesa terá tido um prejuízo superior a 12 milhões de euros.
Correio da Manha