R
RoterTeufel
Visitante
Emigrante no Canadá
Contrata polícia para matar
Manuel Augusto Gonçalves, de 52 anos, português emigrado no Canadá, não aceitava a separação de Heather, com quem tinha dois filhos menores. E como tal, decidiu contratar um homem para a matar, a troco de 3800 euros. Por azar, fê-lo a um polícia da cidade de Edmonton, que trabalhava de forma infiltrada. Por este plano, concebido em meados de 2008, o emigrante foi agora condenado a cinco anos de prisão no Canadá.
Segundo a mulher, Heather, Manuel era um homem possessivo, que não a deixava sair, falar ao telemóvel, era muito ciumento e controlava todo o dinheiro da casa. A mulher aguentou a união ao longo de 13 anos, após os quais pediu o divórcio, o que nunca foi aceite pelo agressor português.
Por isso, Manuel tentou contratar um assassino, mas a polícia soube do plano e infiltrou um agente à paisana no caso, que acabou por ser contactado pelo agora detido. Este queria que a mulher fosse morta e que o assassino lhe trouxesse o telemóvel e os óculos como prova do homicídio. Acabou detido e confessou o plano.
Fonte Correio da Manhã
Contrata polícia para matar
Manuel Augusto Gonçalves, de 52 anos, português emigrado no Canadá, não aceitava a separação de Heather, com quem tinha dois filhos menores. E como tal, decidiu contratar um homem para a matar, a troco de 3800 euros. Por azar, fê-lo a um polícia da cidade de Edmonton, que trabalhava de forma infiltrada. Por este plano, concebido em meados de 2008, o emigrante foi agora condenado a cinco anos de prisão no Canadá.
Segundo a mulher, Heather, Manuel era um homem possessivo, que não a deixava sair, falar ao telemóvel, era muito ciumento e controlava todo o dinheiro da casa. A mulher aguentou a união ao longo de 13 anos, após os quais pediu o divórcio, o que nunca foi aceite pelo agressor português.
Por isso, Manuel tentou contratar um assassino, mas a polícia soube do plano e infiltrou um agente à paisana no caso, que acabou por ser contactado pelo agora detido. Este queria que a mulher fosse morta e que o assassino lhe trouxesse o telemóvel e os óculos como prova do homicídio. Acabou detido e confessou o plano.
Fonte Correio da Manhã