Rotertinho
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Ahmadinejad condena "pressões satânicas"
O presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad "condenou", ontem, quinta-feira, "as pressões satânicas" sobre o Irão e o Zimbabué, durante um jantar com o seu homólogo zimbabueano Robert Mugabe em Harare.
"O Irão e o Zimbabué são dois países que continuam a defender a sua soberania e a sua liberdade", declarou, durante uma cerimónia oficial na presidência.
"Somos submetidos a pressões crescentes dos países imperialistas e colonialistas", prosseguiu, acrescentando: "Aqui, condeno todas as pressões, as pressões satânicas, as pressões sobre o governo e o povo do Zimbabué".
O Conselho de Segurança da ONU discute, actualmente, um eventual reforço das suas sanções ao Irão.
As potências ocidentais suspeitam que o Teerão quer dotar-se de uma arma nuclear a coberto de um programa nuclear civil.
"O Conselho de Segurança da ONU serviu os interesses dos países mais poderosos", acusou o presidente iraniano.
"Servem-se do Conselho de Segurança da ONU para atingir os seus objectivos (...) mas falharam", disse.
"Pensaram que podiam alterar as direções das nossas nações. Mas as nossas nações mostraram firmeza", garantiu.
"Impuseram as mesmas pressões ao Zimbabué. Os que não têm nenhum respeito pelos direitos do Homem e que matam pessoas utilizando como desculpa a protecção dos direitos do Homem", prosseguiu.
O regime de Mugabe, acusado de numerosas violações dos direitos do homem, é alvo de sanções ocidentais desde a reeleição contestada do chefe de Estado em 2002.
Bruxelas e Washington acabaram de prolongar estas medidas (congelamento dos activos e proibição de entrada no seu solo) por um ano, considerando insuficientes os progressos registados desde a formação de um governo de união em Fevereiro de 2009.
O presidente Mugabe, igualmente conhecido pelas suas declarações antiocidentais, acusa regularmente estas sanções, nomeadamente o desmoronamento da sua economia.
Os dois chefes de Estado assistiram, ontem, quinta-feira, à assinatura de oito acordos para reforçar as trocas comerciais e a cooperação bilateral.
Jornal de Noticias
O presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad "condenou", ontem, quinta-feira, "as pressões satânicas" sobre o Irão e o Zimbabué, durante um jantar com o seu homólogo zimbabueano Robert Mugabe em Harare.
"O Irão e o Zimbabué são dois países que continuam a defender a sua soberania e a sua liberdade", declarou, durante uma cerimónia oficial na presidência.
"Somos submetidos a pressões crescentes dos países imperialistas e colonialistas", prosseguiu, acrescentando: "Aqui, condeno todas as pressões, as pressões satânicas, as pressões sobre o governo e o povo do Zimbabué".
O Conselho de Segurança da ONU discute, actualmente, um eventual reforço das suas sanções ao Irão.
As potências ocidentais suspeitam que o Teerão quer dotar-se de uma arma nuclear a coberto de um programa nuclear civil.
"O Conselho de Segurança da ONU serviu os interesses dos países mais poderosos", acusou o presidente iraniano.
"Servem-se do Conselho de Segurança da ONU para atingir os seus objectivos (...) mas falharam", disse.
"Pensaram que podiam alterar as direções das nossas nações. Mas as nossas nações mostraram firmeza", garantiu.
"Impuseram as mesmas pressões ao Zimbabué. Os que não têm nenhum respeito pelos direitos do Homem e que matam pessoas utilizando como desculpa a protecção dos direitos do Homem", prosseguiu.
O regime de Mugabe, acusado de numerosas violações dos direitos do homem, é alvo de sanções ocidentais desde a reeleição contestada do chefe de Estado em 2002.
Bruxelas e Washington acabaram de prolongar estas medidas (congelamento dos activos e proibição de entrada no seu solo) por um ano, considerando insuficientes os progressos registados desde a formação de um governo de união em Fevereiro de 2009.
O presidente Mugabe, igualmente conhecido pelas suas declarações antiocidentais, acusa regularmente estas sanções, nomeadamente o desmoronamento da sua economia.
Os dois chefes de Estado assistiram, ontem, quinta-feira, à assinatura de oito acordos para reforçar as trocas comerciais e a cooperação bilateral.
Jornal de Noticias