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Recolha de lixo reduzida

Rotertinho

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Recolha de lixo reduzida
Câmara acaba com serviçoporta a porta nas áreas urbanas


A Câmara de Valongo quer acabar com a recolha de lixo porta a porta nas áreas urbanas do município. Nos próximos três anos, o número de moloks no concelho vai quase duplicar e mais 90 ecopontos serão instalados, para reforçar o depósito em contentores.

A Autarquia recebeu com agrado, embora sem grande surpresa, a notícia de que o Valongo ficou em segundo lugar num estudo efectuado pela Deco - Associação de Defesa do Consumidor sobre a satisfação dos munícipes com o serviço de recolha e tratamento de resíduos em 69 concelhos.

"É o resultado da evolução da qualidade na prestação dos nossos serviços", avaliou o vice-presidente da Câmara, João Paulo Baltazar. O autarca salienta que o Município tem "um nível de exigência muito superior àquele nível de exigência comum de ter um sítio para despejar o saco do lixo".

Não vai muito distante o tempo em que, mesmo no centro de Valongo, colocavam-se sacos do lixo na rua para a recolha diária ao fim da tarde, com os problemas de salubridade associada a esse modelo de recolha de resíduos. A colocação de moloks nas áreas urbanas - actualmente há 173 em todo o concelho - resolveu o problema. Além destes grandes contentores semienterrados, há ainda 179 contentores de grandes dimensões e 302 ecopontos à disposição dos munícipes.

"Fase de transição"

O número de contentores para lixo indiferenciado e para resíduos destinados à reciclagem vai aumentar ao longo dos próximos três anos. É o tempo que a Câmara deu a si mesma para concretizar "uma fase de transição para um novo modelo, em busca de maior sustentabilidade", disse ao JN a directora municipal de Ambiente, Clara Poças.

Vão ser instalados mais 150 moloks e mais 90 ecopontos, ao mesmo tempo que a Autarquia espera conseguir melhorar os serviços de recolha indiferenciada e selectiva e da varredura/limpeza de ruas ao concentrá-los numa só empresa. "Há um conjunto de vantagens em ter só um interlocutor", assinala João Paulo Baltazar.

Actualmente - e depois de emperrado alguns meses por dúvidas do Executivo e Assembleia Municipal quanto aos termos do contrato -, a escolha do prestador destes serviços aguarda pelo final do concurso público.


Jornal de Noticias
 
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