Rotertinho
GF Ouro
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Água turva durante 24 horas
Limpeza do reservatório acabou mal
A água de consumo público da vila de Caminha manteve-se turva durante cerca de 24 horas, como resultado de uma intervenção no reservatório da Portela, Vilarelho. Situação causou problemas ao comércio e aos moradores de várias freguesias.
A falta de aviso público prévio causou perturbações no comércio local e inúmeros pedidos de informação para o município que admitiu uma falha na comunicação aos utentes, conforme reconheceu Domingos Lopes, um dos chefes de divisão camarários.
A lavandaria Roupa Branca teve de recorrer a outra concorrente de Viana do Castelo, a fim de voltar a lavar a roupa que se apresentou "castanha" na tarde de anteontem, e devido à falta de água durante parte da manhã de ontem, de modo a "entregar a encomendas aos fregueses".
O vereador Mário Patrício explicou que após o corte de água para a realização de obras no reservatório, a adutora principal proveniente de Vilar de Mouros "ficou vazia" e quando reposta em funcionamento "a água arrastou todos os finos da periferia dos tubos, incluindo terra, tendo sido necessário turbiná-la". Este processo apenas ficou completo ao princípio da tarde de ontem, quando foi reposto o abastecimento em Caminha e Moledo.
A delegada de Saúde disse ter sido informada previamente dos trabalhos a executar pela câmara, mas referiu não ter havido problemas para a saúde pública, dado saber que tinham utilizado desinfectante logo que detectado o problema.
A Empresa Minho-Lima, fornecedora de água a Caminha, confirmou-nos que a reparação do reservatório correra por conta da câmara, pelo que o sucedido "nada teve a ver com a nossa actividade em alta".
Jornal de Noticias
Limpeza do reservatório acabou mal
A água de consumo público da vila de Caminha manteve-se turva durante cerca de 24 horas, como resultado de uma intervenção no reservatório da Portela, Vilarelho. Situação causou problemas ao comércio e aos moradores de várias freguesias.
A falta de aviso público prévio causou perturbações no comércio local e inúmeros pedidos de informação para o município que admitiu uma falha na comunicação aos utentes, conforme reconheceu Domingos Lopes, um dos chefes de divisão camarários.
A lavandaria Roupa Branca teve de recorrer a outra concorrente de Viana do Castelo, a fim de voltar a lavar a roupa que se apresentou "castanha" na tarde de anteontem, e devido à falta de água durante parte da manhã de ontem, de modo a "entregar a encomendas aos fregueses".
O vereador Mário Patrício explicou que após o corte de água para a realização de obras no reservatório, a adutora principal proveniente de Vilar de Mouros "ficou vazia" e quando reposta em funcionamento "a água arrastou todos os finos da periferia dos tubos, incluindo terra, tendo sido necessário turbiná-la". Este processo apenas ficou completo ao princípio da tarde de ontem, quando foi reposto o abastecimento em Caminha e Moledo.
A delegada de Saúde disse ter sido informada previamente dos trabalhos a executar pela câmara, mas referiu não ter havido problemas para a saúde pública, dado saber que tinham utilizado desinfectante logo que detectado o problema.
A Empresa Minho-Lima, fornecedora de água a Caminha, confirmou-nos que a reparação do reservatório correra por conta da câmara, pelo que o sucedido "nada teve a ver com a nossa actividade em alta".
Jornal de Noticias