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E Passos... canta para Palmira!

Rotertinho

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E Passos... canta para Palmira!
Líder do PSD escolheu Tondela, onde viveu, para uma primeira visita


Palmira Paz, utente do Lar da Santa Casa da Misericórdia de Tondela, fez ontem 100 anos de vida. Pedro Passos Coelho, líder do PSD, estava lá. E não se fez rogado quando chegou o momento de juntar a sua voz aos que cantaram os parabéns à comovida anciã.

Foi o momento alto da primeira visita de Pedro Passos Coelho a um concelho, desde que conquistou, a 27 de Março, a liderança do PSD. E ficou marcado por comoção generalizada. Palmira Paz recebeu do presidente social-democrata o beijo que a filha, cujo paradeiro é desconhecido, não pôde, ou não quis dar-lhe, no dia em que comemorou, em lágrimas, um século de vida.

À chegada à Santa Casa da Misericórdia de Tondela, uma Instituição Privada de Solidariedade Social que acolhe 117 pessoas em regime de lar, centro de dia e apoio domiciliário, Passos Coelho foi desafiado. "Boa tarde, senhor futuro primeiro-ministro". A saudação não ficou sem resposta: "Ainda é cedo". À sua espera estavam algumas dezenas de pessoas. Entre elas familiares, que cumprimentou afectuosamente.

Durante os 45 minutos que permaneceu nas instalações da misericórdia, visitada com detalhe, Passos Coelho ouviu do provedor, Carlos Cunha, o desejo de poder aumentar a capacidade de atendimento. Tudo porque há pelo menos 300 pessoas à espera de obter uma vaga.

Sempre atento e sem pressa, o presidente social-democrata escutou as aspirações. Sem nunca deixar de cumprimentar pessoas que dele ainda se lembram, dos cinco anos da "pequena infância", como o próprio designou, que passou no Caramulo com os pais. "Ainda me recordo de nesta casa funcionar o hospital", revelou Passos Coelho, referindo-se ao edifício da misericórdia.

"Oh, senhor doutor, reconheci-o logo que o vi. Está na mesma, sempre bonito", atirou uma mulher, na casa dos 60, sem que a observação pessoal tenha perturbado o líder laranja.

Acompanhado de Carlos Marta, presidente da Câmara de Tondela, Passos Coelho ainda teve tempo, no final, para lamentar, em declarações aos jornalistas, que "não tenha sido o Parlamento a indicar o futuro governador do Banco de Portugal", ressalvando, embora, não ter "nenhuma observação negativa a fazer ao nome de Carlos Costa".


Jornal de Noticias
 
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