Rotertinho
GF Ouro
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Método de execução ainda é permitido no Utah
EUA: Condenado à morte quer fuzilamento
Um prisioneiro condenado à morte no Utah (EUA) prefere ser fuzilado do que receber a injecção letal, aproveitando o facto de esse estado ser o único que ainda permite que a pena capital seja aplicada de uma forma que caiu em desuso ao longo do século XX.
Ronnie Lee Gardner, de 49 anos, condenado por ter morto um advogado durante uma tentativa de fuga enquanto estava a ser julgado num tribunal, esperou 25 anos pela execução, que ainda terá de ser confirmado pela justiça do Utah.
Apesar de Ronnie Lee Gardner ter optado explicitamente pelo fuzilamento, alguns políticos do Utah temem que a execução se transforme num espectáculo mediático. Neste momento há mais três condenados à morte a pretender um tipo de execução que não é posto em prática desde 1996.
Entre os críticos do pelotão de fuzilamento encontram-se os familiares da vítima do crime, argumentando que Michael Burdell era um pacifista que "teria lutado contra a aplicação da pena de morte".
A injecção letal tornou-se o principal método de execução no Utah há poucas décadas. Até então o fuzilamento era a principal opção para as condenações à morte, embora a forca tenha sido utilizada nos primórdios do estado do Utah. A decapitação também esteve prevista na legislação, muito embora nunca tenha sido utilizada.
Correio da Manha
EUA: Condenado à morte quer fuzilamento
Um prisioneiro condenado à morte no Utah (EUA) prefere ser fuzilado do que receber a injecção letal, aproveitando o facto de esse estado ser o único que ainda permite que a pena capital seja aplicada de uma forma que caiu em desuso ao longo do século XX.
Ronnie Lee Gardner, de 49 anos, condenado por ter morto um advogado durante uma tentativa de fuga enquanto estava a ser julgado num tribunal, esperou 25 anos pela execução, que ainda terá de ser confirmado pela justiça do Utah.
Apesar de Ronnie Lee Gardner ter optado explicitamente pelo fuzilamento, alguns políticos do Utah temem que a execução se transforme num espectáculo mediático. Neste momento há mais três condenados à morte a pretender um tipo de execução que não é posto em prática desde 1996.
Entre os críticos do pelotão de fuzilamento encontram-se os familiares da vítima do crime, argumentando que Michael Burdell era um pacifista que "teria lutado contra a aplicação da pena de morte".
A injecção letal tornou-se o principal método de execução no Utah há poucas décadas. Até então o fuzilamento era a principal opção para as condenações à morte, embora a forca tenha sido utilizada nos primórdios do estado do Utah. A decapitação também esteve prevista na legislação, muito embora nunca tenha sido utilizada.
Correio da Manha