Rotertinho
GF Ouro
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Espanha: Funcionária denunciou o caso após presenciar festa
Sexo por favores em prisão feminina
Sexo com reclusas em troca de favores. A denúncia foi feita a 4 de Janeiro e os factos, que remontam ao último dia do ano passado, ocorreram na cadeia de Alcalá Meco, um estabelecimento prisional para mulheres, em Madrid. Agora, a bomba rebentou.
O caso foi denunciado por uma funcionária da prisão que no dia da passagem do ano presenciou uma festa em que participavam dois colegas – um homem e uma mulher – e duas reclusas. "Deparei-me com um funcionário com duas reclusas fumando e brindando com vinho e vermute", recorda. Altos funcionários da prisão são suspeitos de terem mantido relações sexuais com reclusas em troca de favores, como a utilização de telemóveis. O tráfico de droga na prisão seria outra das contrapartidas.
Duas ex-reclusas afirmaram já que o sexo estava na ordem do dia e que era frequente funcionários abrirem as celas à noite para estarem com as reclusas. Após a funcionária ter denunciado o que viu ao director da penitenciária, foi demitida toda a direcção.
Até 2007 os presos eram vigiados por guardas do mesmo sexo, o que mudou após a entrada em vigor da Lei da Igualdade.
Correio da Manha
Sexo por favores em prisão feminina
Sexo com reclusas em troca de favores. A denúncia foi feita a 4 de Janeiro e os factos, que remontam ao último dia do ano passado, ocorreram na cadeia de Alcalá Meco, um estabelecimento prisional para mulheres, em Madrid. Agora, a bomba rebentou.
O caso foi denunciado por uma funcionária da prisão que no dia da passagem do ano presenciou uma festa em que participavam dois colegas – um homem e uma mulher – e duas reclusas. "Deparei-me com um funcionário com duas reclusas fumando e brindando com vinho e vermute", recorda. Altos funcionários da prisão são suspeitos de terem mantido relações sexuais com reclusas em troca de favores, como a utilização de telemóveis. O tráfico de droga na prisão seria outra das contrapartidas.
Duas ex-reclusas afirmaram já que o sexo estava na ordem do dia e que era frequente funcionários abrirem as celas à noite para estarem com as reclusas. Após a funcionária ter denunciado o que viu ao director da penitenciária, foi demitida toda a direcção.
Até 2007 os presos eram vigiados por guardas do mesmo sexo, o que mudou após a entrada em vigor da Lei da Igualdade.
Correio da Manha