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RoterTeufel
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Portimão: Mulher diz ter sido atacada no bairro social Cruz da Parteira
Polícia investiga agressão sexual
Uma mulher de 23 anos alega ter sido atacada por dois homens e que um deles a tentou violar, ontem, na casa do namorado dela, no bairro social Cruz da Parteira, Portimão. Mas não quis ir ao hospital nem formalizou queixa. Vizinhos relatam uma versão diferente (ver caixa) e as próprias autoridades suspeitam que "a história está mal contada".
Tanto a PSP, como a Polícia Judiciária, entretanto chamada ao local por ser um crime de tentativa de violação têm dúvidas sobre o relato feito pela alegada vítima, que deverá ser chamada a prestar declarações depois de o Ministério Público avaliar o auto de ocorrência feito pela PSP.
A mulher, moradora no bairro do Pontal, contou que foi a casa do namorado e que estava ali sozinha, quando dois homens arrombaram a janela da cozinha – acesso fácil pelo patamar do primeiro andar do bloco – e que um deles a levou para o quarto, a despiu da cintura para baixo e tentou violá-la. O namorado chegou depois e a mãe e padrasto deste ainda mais tarde. O relato deixa dúvidas sobre como a mulher entrou na casa sem ter chave. A vítima também não explica como se livrou dos agressores e não quis ir ao hospital.
DÚVIDAS
HORAS
Vizinhos dizem que mulher chegou pelas 22h00 e entrou pela janela. O namorado diz que chegou às 23h30 e já tinha acontecido. A mãe dele e o padrasto chegaram pelas 02h00, quando a PSP foi alertada.
HOSPITAL
A alegada vítima não quis ir ao hospital. Tem marcas num pulso e numa nádega, diz o namorado.
BARULHO
Como se livrou de dois agressores? Não explica e ninguém ouviu gritos de socorro.
"ELA ESTAVA BÊBEDA E ENTROU PELA JANELA"
O silêncio no bairro social foi quebrado pela indignação. "Ela estava bêbeda e pediu ajuda a um homem para forçar a janela", desabafou uma vizinha. "Porque é que ela ia inventar uma história assim?", questiona o namorado, 22 anos, com pouca convicção. Diz que à hora a que chegou já tudo tinha acontecido (ver apoios), pelo que só tem a palavra dela, com quem namora há três meses. Moradores no bloco garantem não ter ouvido qualquer grito. A alegada vítima tem escoriações num pulso e numa nádega, que podem ser resultado de queda ao entrar pela janela.
Fonte Correio da Manhã
Polícia investiga agressão sexual
Uma mulher de 23 anos alega ter sido atacada por dois homens e que um deles a tentou violar, ontem, na casa do namorado dela, no bairro social Cruz da Parteira, Portimão. Mas não quis ir ao hospital nem formalizou queixa. Vizinhos relatam uma versão diferente (ver caixa) e as próprias autoridades suspeitam que "a história está mal contada".
Tanto a PSP, como a Polícia Judiciária, entretanto chamada ao local por ser um crime de tentativa de violação têm dúvidas sobre o relato feito pela alegada vítima, que deverá ser chamada a prestar declarações depois de o Ministério Público avaliar o auto de ocorrência feito pela PSP.
A mulher, moradora no bairro do Pontal, contou que foi a casa do namorado e que estava ali sozinha, quando dois homens arrombaram a janela da cozinha – acesso fácil pelo patamar do primeiro andar do bloco – e que um deles a levou para o quarto, a despiu da cintura para baixo e tentou violá-la. O namorado chegou depois e a mãe e padrasto deste ainda mais tarde. O relato deixa dúvidas sobre como a mulher entrou na casa sem ter chave. A vítima também não explica como se livrou dos agressores e não quis ir ao hospital.
DÚVIDAS
HORAS
Vizinhos dizem que mulher chegou pelas 22h00 e entrou pela janela. O namorado diz que chegou às 23h30 e já tinha acontecido. A mãe dele e o padrasto chegaram pelas 02h00, quando a PSP foi alertada.
HOSPITAL
A alegada vítima não quis ir ao hospital. Tem marcas num pulso e numa nádega, diz o namorado.
BARULHO
Como se livrou de dois agressores? Não explica e ninguém ouviu gritos de socorro.
"ELA ESTAVA BÊBEDA E ENTROU PELA JANELA"
O silêncio no bairro social foi quebrado pela indignação. "Ela estava bêbeda e pediu ajuda a um homem para forçar a janela", desabafou uma vizinha. "Porque é que ela ia inventar uma história assim?", questiona o namorado, 22 anos, com pouca convicção. Diz que à hora a que chegou já tudo tinha acontecido (ver apoios), pelo que só tem a palavra dela, com quem namora há três meses. Moradores no bloco garantem não ter ouvido qualquer grito. A alegada vítima tem escoriações num pulso e numa nádega, que podem ser resultado de queda ao entrar pela janela.
Fonte Correio da Manhã