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As Forças Especiais do exército de Israel mataram hoje Ali Souweiti, militante de alto escalão do braço armado do grupo palestiniano islâmico Hamas.
Souweiti estava escondido numa casa de Beit Awa, a oeste de Hebron, na Cisjordânia ocupada, que seria de uma das suas cunhadas. Ele era procurado por Israel pelo assassínio de um agente da Guarda da Fronteira há seis anos.
A casa foi cercada por tropas israelitas, que trocaram tiros com os moradores da casa e acabaram por matar Souweiti, segundo testemunhas.
O jornal israelita Haaretz afirma que Souweiti recusou as ordens de rendição e abriu fogo contra os militares, que responderam ao ataque. O jornal acrescenta ainda que Souweiti teria sido esmagado até à morte por uma escavadora do exército israelia enviada no meio do fogo cruzado para demolir a casa.
Souweiti é acusado de ter planeado o ataque no qual o polícia Yaniv Mashiah, da Guarda da Fronteira, foi morto a 25 de abril de 2004. Outros três agentes foram levemente feridos no ataque a tirocontra o veículo em que viajavam, em Hebron.
Um comunicado do exército divulgado após a morte do militante acusa Souweiti por cinco ataques armados e um ataque a bomba entre 1999 e 2004.
dd.
Souweiti estava escondido numa casa de Beit Awa, a oeste de Hebron, na Cisjordânia ocupada, que seria de uma das suas cunhadas. Ele era procurado por Israel pelo assassínio de um agente da Guarda da Fronteira há seis anos.
A casa foi cercada por tropas israelitas, que trocaram tiros com os moradores da casa e acabaram por matar Souweiti, segundo testemunhas.
O jornal israelita Haaretz afirma que Souweiti recusou as ordens de rendição e abriu fogo contra os militares, que responderam ao ataque. O jornal acrescenta ainda que Souweiti teria sido esmagado até à morte por uma escavadora do exército israelia enviada no meio do fogo cruzado para demolir a casa.
Souweiti é acusado de ter planeado o ataque no qual o polícia Yaniv Mashiah, da Guarda da Fronteira, foi morto a 25 de abril de 2004. Outros três agentes foram levemente feridos no ataque a tirocontra o veículo em que viajavam, em Hebron.
Um comunicado do exército divulgado após a morte do militante acusa Souweiti por cinco ataques armados e um ataque a bomba entre 1999 e 2004.
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