Rotertinho
GF Ouro
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Um pequeno oásis dentro do Balteiro
É num simples separador de estrada que José Mendes e Clarice Teixeira passam "todas as horas livres". Estavam habituados a ter onde plantar. Aliás, quando foram morar para o Bairro do Balteiro cada morador tinha um quintal. "Tínhamos uma figueira muito grande, um limoeiro e uma ameixoeira", recordam.
Só que, "os moradores não trataram bem dos jardins" e a Câmara resolveu alcatroar todos aqueles espaços, no meio do empreendimento. José e Clarice é que nunca conseguiram esquecer o bichinho da agricultura. Quando se reformaram tiveram uma ideia: usar um separador de estrada, junto à escola, para fazer pequenos cultivos. E criaram um pequeno paraíso dentro do Balteiro.
"Temos cravos, coroas, gladiolos , rosas e figueiras. Agora estamos a fazer uma ramada. Não sei o nome das flores, chamo de flores da páscoa", descreve José, pretendendo que esse espaço albergue a sardinhada de S. João.
O casal, um dos mais antigos do Balteiro, não esconde o gosto de morar no último empreendimento social de Gaia a ser alvo de obras de remodelação. "O bairro tem tudo o que precisa. Simplesmente, é necessário que se mantenha o bom ambiente que temos", defendem, numa alusão aos problemas com drogas que existiam ainda há sete anos.
"De então para cá, isto tem sido uma maravilha. Então com as obras que estão a fazer... são um espectáculo", considera José e Clarice. Nem todos partilham, porém dessa opinião. "As obras foram a maior vergonha de sempre", sustentam António e Helena Braga, queixando-se da chapa colocada no exterior dos prédios.
"No Inverno, não se consegue dormir com o barulho da chuva. No Verão, é muito calor. Além disso, há muitas rachadelas e as janelas não fecham bem", relatam, embora reconheçam que acabaram os problemas de humidades.
Jornal de Noticias
É num simples separador de estrada que José Mendes e Clarice Teixeira passam "todas as horas livres". Estavam habituados a ter onde plantar. Aliás, quando foram morar para o Bairro do Balteiro cada morador tinha um quintal. "Tínhamos uma figueira muito grande, um limoeiro e uma ameixoeira", recordam.
Só que, "os moradores não trataram bem dos jardins" e a Câmara resolveu alcatroar todos aqueles espaços, no meio do empreendimento. José e Clarice é que nunca conseguiram esquecer o bichinho da agricultura. Quando se reformaram tiveram uma ideia: usar um separador de estrada, junto à escola, para fazer pequenos cultivos. E criaram um pequeno paraíso dentro do Balteiro.
"Temos cravos, coroas, gladiolos , rosas e figueiras. Agora estamos a fazer uma ramada. Não sei o nome das flores, chamo de flores da páscoa", descreve José, pretendendo que esse espaço albergue a sardinhada de S. João.
O casal, um dos mais antigos do Balteiro, não esconde o gosto de morar no último empreendimento social de Gaia a ser alvo de obras de remodelação. "O bairro tem tudo o que precisa. Simplesmente, é necessário que se mantenha o bom ambiente que temos", defendem, numa alusão aos problemas com drogas que existiam ainda há sete anos.
"De então para cá, isto tem sido uma maravilha. Então com as obras que estão a fazer... são um espectáculo", considera José e Clarice. Nem todos partilham, porém dessa opinião. "As obras foram a maior vergonha de sempre", sustentam António e Helena Braga, queixando-se da chapa colocada no exterior dos prédios.
"No Inverno, não se consegue dormir com o barulho da chuva. No Verão, é muito calor. Além disso, há muitas rachadelas e as janelas não fecham bem", relatam, embora reconheçam que acabaram os problemas de humidades.
Jornal de Noticias