Rotertinho
GF Ouro
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Despacho do Face Oculta fecha portas à audição de Armando Vara
Os jornalistas tiveram de abandonar hoje, segunda-feira, a sala onde decorre a comissão parlamentar de inquérito ao negócio da compra da TVI, uma vez que o deputado Pacheco Pereira pediu para citar um documento com carácter confidencial.
Em causa está a citação, por parte do deputado do PSD Pacheco Pereira, do despacho do processo Face Oculta, no qual o procurador-geral do Baixo Vouga, Marques Vidal, concluiu que existe um plano de controlo da comunicação social por parte do Estado, o que configura um crime que lesa o Estado.
O despacho inclui excertos das escutas telefónicas que envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, que foram posteriormente consideradas nulas pelo procurador-geral da República, Pinto Monteiro.
Este documento chegou à Assembleia da República com carimbo “confidencial”, pelo que, a citação em sede de comissão de inquérito parlamentar teve de ser feita à porta fechada e, os jornalistas que estavam a acompanhar a audição de Armando Vara, tiveram de abandonar a sala durante cerca de 35 minutos.
A audição foi, entretanto, retomada na presença da comunicação social.
Jornal de Noticias
Os jornalistas tiveram de abandonar hoje, segunda-feira, a sala onde decorre a comissão parlamentar de inquérito ao negócio da compra da TVI, uma vez que o deputado Pacheco Pereira pediu para citar um documento com carácter confidencial.
Em causa está a citação, por parte do deputado do PSD Pacheco Pereira, do despacho do processo Face Oculta, no qual o procurador-geral do Baixo Vouga, Marques Vidal, concluiu que existe um plano de controlo da comunicação social por parte do Estado, o que configura um crime que lesa o Estado.
O despacho inclui excertos das escutas telefónicas que envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, que foram posteriormente consideradas nulas pelo procurador-geral da República, Pinto Monteiro.
Este documento chegou à Assembleia da República com carimbo “confidencial”, pelo que, a citação em sede de comissão de inquérito parlamentar teve de ser feita à porta fechada e, os jornalistas que estavam a acompanhar a audição de Armando Vara, tiveram de abandonar a sala durante cerca de 35 minutos.
A audição foi, entretanto, retomada na presença da comunicação social.
Jornal de Noticias