Rotertinho
GF Ouro
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"Abril comemora-se com solenidade"
Passos Coelho vai manter-se como autarca em Vila Real
Depois de assistir à cerimónia comemorativa do 36.º aniversário do 25 de Abril na Assembleia da República, Pedro Passos Coelho foi a Vila Real participar na sessão da Assembleia Municipal. É presidente deste órgão e não pretende renunciar.
O líder do PSD chegou à Câmara Municipal acompanhado pelo pai. Faltavam uns dez minutos para o início da sessão, agendada para as seis e meia da tarde. Sem cravo na lapela - "não iria resistir a uma viagem longa, mas deve haver aqui mais", justificou -, Passos Coelho foi cumprimentando amigos e convidados para a sessão evocativa do 25 de Abril. Perante a presença dos jornalistas, o pai afastou-se dizendo. "Bem, isto agora é contigo".
A sessão de ontem da Assembleia Municipal de Vila Real foi a primeira desde que Passos Coelho foi eleito líder dos sociais-democratas. Mas não será a última. "Faço questão em manter este cargo porque fui eleito. E a menos que aconteça alguma coisa extraordinária, tenciono cumprir o mandato", garantiu.
"Sem vida dupla ou tripla", Passos Coelho regressou à sua terra sem qualquer sensação diferente do que antes de ser presidente do PSD, nem tão-pouco esperando ser visto de outra forma pela população vila-realense. Apenas trazia em mente dar à sessão a que presidiu o simbolismo próprio do 25 de Abril de 1974. "Tinha 10 anos nessa altura e poucos meses depois regressei de África a Vila Real". As memórias que guarda são muitas, bem como "muito razoável" é o percurso histórico que testemunhou desde então.
Não tardou até que Pedro Passos Coelho voltasse a ter um cravo fresco na lapela, entregue pelo presidente da Câmara Municipal, Manuel Martins, minutos antes da abertura da sessão comemorativa da Revolução de 1974.
Trata-se de uma iniciativa que o líder laranja, enquanto presidente do órgão autárquico, decidiu implementar para comemorar a efeméride, muito embora reconheça que pode ficar aquém do interesse de uma grande parte da população, designadamente a mais jovem. Todavia, frisa, "há cerimónias, como é o caso, que não podem deixar de se fazer com alguma solenidade".
Jornal de Noticias
Passos Coelho vai manter-se como autarca em Vila Real
Depois de assistir à cerimónia comemorativa do 36.º aniversário do 25 de Abril na Assembleia da República, Pedro Passos Coelho foi a Vila Real participar na sessão da Assembleia Municipal. É presidente deste órgão e não pretende renunciar.
O líder do PSD chegou à Câmara Municipal acompanhado pelo pai. Faltavam uns dez minutos para o início da sessão, agendada para as seis e meia da tarde. Sem cravo na lapela - "não iria resistir a uma viagem longa, mas deve haver aqui mais", justificou -, Passos Coelho foi cumprimentando amigos e convidados para a sessão evocativa do 25 de Abril. Perante a presença dos jornalistas, o pai afastou-se dizendo. "Bem, isto agora é contigo".
A sessão de ontem da Assembleia Municipal de Vila Real foi a primeira desde que Passos Coelho foi eleito líder dos sociais-democratas. Mas não será a última. "Faço questão em manter este cargo porque fui eleito. E a menos que aconteça alguma coisa extraordinária, tenciono cumprir o mandato", garantiu.
"Sem vida dupla ou tripla", Passos Coelho regressou à sua terra sem qualquer sensação diferente do que antes de ser presidente do PSD, nem tão-pouco esperando ser visto de outra forma pela população vila-realense. Apenas trazia em mente dar à sessão a que presidiu o simbolismo próprio do 25 de Abril de 1974. "Tinha 10 anos nessa altura e poucos meses depois regressei de África a Vila Real". As memórias que guarda são muitas, bem como "muito razoável" é o percurso histórico que testemunhou desde então.
Não tardou até que Pedro Passos Coelho voltasse a ter um cravo fresco na lapela, entregue pelo presidente da Câmara Municipal, Manuel Martins, minutos antes da abertura da sessão comemorativa da Revolução de 1974.
Trata-se de uma iniciativa que o líder laranja, enquanto presidente do órgão autárquico, decidiu implementar para comemorar a efeméride, muito embora reconheça que pode ficar aquém do interesse de uma grande parte da população, designadamente a mais jovem. Todavia, frisa, "há cerimónias, como é o caso, que não podem deixar de se fazer com alguma solenidade".
Jornal de Noticias