Matapitosboss
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O ministro da Economia, Vieira da Silva, defendeu que a evolução do PSI-20 deve ser vista "num período mais prolongado" e que as oscilações "não devem permitir tirar ilações precipitadas", num dia em que o principal índice da bolsa nacional desvalorizou mais de 3%.
"Tanto quanto eu tenho conhecimento, se nós considerarmos um período mais prolongado, desde o início do ano, as empresas têm tido um desempenho em bolsa comparativamente positivo em termos internacionais, e julgo que estas oscilações não nos devem permitir tirar ilações que eu julgo que são ainda precipitadas", disse à agência Lusa Vieira da Silva.
Questionado sobre a importância da bolsa no financiamento das empresas, Vieira da Silva destacou que "a bolsa portuguesa recuperou do choque que lhe estava associado" e acrescentou que Portugal está "ainda numa fase com altos níveis de instabilidade e que estarão na origem deste movimento" que fez a bolsa portuguesa ser a mais penalizada em todo o mundo, hoje, com uma queda de 3,17%.
O governante, que lidera uma missão oficial que integra entre 15 a 20 empresários portugueses de quatro grandes grupos sectoriais (turismo, energia, cooperação bancária e tecnologia e equipamentos), ressalvou que, por estar no estrangeiro, não está na melhor posição para analisar a situação.
Desde o início do ano, o índice PSI 20 da bolsa portuguesa caiu 10%, enquanto que o IBEX de Madrid perdeu 8% e o ASE 20 de Atenas caiu 18%.
Fonte: Jornal de Negócios
"Tanto quanto eu tenho conhecimento, se nós considerarmos um período mais prolongado, desde o início do ano, as empresas têm tido um desempenho em bolsa comparativamente positivo em termos internacionais, e julgo que estas oscilações não nos devem permitir tirar ilações que eu julgo que são ainda precipitadas", disse à agência Lusa Vieira da Silva.
Questionado sobre a importância da bolsa no financiamento das empresas, Vieira da Silva destacou que "a bolsa portuguesa recuperou do choque que lhe estava associado" e acrescentou que Portugal está "ainda numa fase com altos níveis de instabilidade e que estarão na origem deste movimento" que fez a bolsa portuguesa ser a mais penalizada em todo o mundo, hoje, com uma queda de 3,17%.
O governante, que lidera uma missão oficial que integra entre 15 a 20 empresários portugueses de quatro grandes grupos sectoriais (turismo, energia, cooperação bancária e tecnologia e equipamentos), ressalvou que, por estar no estrangeiro, não está na melhor posição para analisar a situação.
Desde o início do ano, o índice PSI 20 da bolsa portuguesa caiu 10%, enquanto que o IBEX de Madrid perdeu 8% e o ASE 20 de Atenas caiu 18%.
Fonte: Jornal de Negócios