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Mulheres árabes pagam até 2000€ restaurar virgindade

maioritelia

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Jovens mulheres de países ou de origem árabe estão a pagar cerca de 2 mil euros por uma cirurgia realizada em França para restaurar a virgindade, um procedimento que, em alguns casos, pode salvar as suas vidas.
A clínica que faz a cirurgia de restauração do hímen situa-se em Paris e é liderada pelo médico Marc Abecassis. De acordo com ele, são feitas entre duas ou três cirurgias por semana, que duram em média 30 minutos e requerem apenas anestesia local, noticia a BBC.

Abecassis afirma que a média de idade das suas pacientes é de 25 anos e que são de todas as classes sociais. Apesar de a cirurgia já ser feita em muitas clínicas em todo o mundo, Abecassis é um dos poucos médicos árabes que fala abertamente sobre o procedimento, explicando que algumas das mulheres que o procuram precisam do certificado de virgindade para conseguir casar-se.

«Ela pode estar em perigo, pois, em alguns casos, é uma questão de tradições e família», disse o médico. «Acredito que nós, como médicos, não temos direito de decidir por elas ou julgá-las», acrescentou.
Para estas mulheres existe também uma opção sem cirurgia. Um site de uma fábrica chinesa vende hímens artificiais por 23 euros. O hímen chinês é feito de elástico, contém sangue artificial e é colocado dentro da vagina para a mulher simular virgindade, de acordo com a companhia.

Em partes da Ásia e no mundo árabe mulheres que mantiveram relações sexuais correm o risco de ficar isoladas nas suas comunidades ou até mesmo ser mortas.

A pressão social é tão grande que algumas mulheres chegam a cometer suicídio. Clérigos muçulmanos afirmam que a questão da virgindade não está relacionada com a religião. «Devemos lembrar que, quando as pessoas esperam que o sangue da virgem seja derramado no lençol, é uma questão de tradições culturais. Não está relacionada com a lei da Shariah», aformou o clérigo sírio Sheikh Mohama Habash, citado pela BBC.

dd.
 
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