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Estação do Barreiro quase vazia em cenário típico de domingo

Rotertinho

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Estação do Barreiro quase vazia em cenário típico de domingo


A greve dos transportes foi amplamente divulgada e os utentes não se dirigiram, hoje, terça-feira, como normalmente fazem para a estação.

A estação rodo-ferro-fluvial do Barreiro apresentava em dia de greve de transportes, uma imagem muito diferente do habitual, com o parque de estacionamento quase vazio, as ruas circundantes com muitos lugares disponíveis e poucas pessoas.

"Já tinha conhecimento, estavam afixados panfletos com as horas das greves. Esperava que houvesse alguma carreira intermédia, mas penso que tal não vai acontecer", disse António Ferreira, em declarações à Lusa.

O utente estava no local há mais de uma hora à espera da ligação para Lisboa, mas compreende a luta dos trabalhadores. "É a luta dos trabalhadores por melhores condições e só temos que respeitar isso", acrescentou.

Felipe Figueira chegou à estação um pouco mais tarde, na esperança de a supressão das ligações terminar mais cedo do que o previsto. "Já estava à espera da greve, mas não estava à espera que a esta hora ainda não se fizessem ligações. Pensava que houvesse uma supressão dos primeiros barcos e que a esta hora estivesse mais calmo", disse à Lusa.

"Se os trabalhadores estão a lutar é por algum motivo, mas causa sempre transtornos", acrescentou.

Olívia Ribeiro estava na estação do Barreiro na esperança que alguma tripulação não aderisse à greve, mas já estava conformada de que teria que esperar até depois das 10.30 horas.

"Já estava a par da greve, mas por vezes há os que não fazem e nós viemos para aqui à espera disso, mas esta foi mesmo uma adesão de 100% e vou ficar à espera do primeiro barco", disse à Lusa.

Pouco depois das 9 horas os portões da estação abriram e as ligações foram restabelecidas para satisfação das cerca de duas centenas de pessoas que aguardavam, já convencidas que só depois das 10 horas poderiam viajar para Lisboa.


Jornal de Noticias
 
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