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Um tribunal da segurança do Estado egípcio condenou 26 membros de vários países de uma célula terrorista liderada por um activista do grupo libanês Hezbollah a penas que vão dos seis meses de prisão à prisão perpétua.
Quatro acusados, entre os quais há um libanês, um palestiniano e dois egípcios, foram condenados à prisão perpétua, que representa uma condenação efectiva de 25 anos no Egipto.
O juiz do tribunal, Adel Abdel Salam Goma, disse que os réus «planeavam causar danos à economia do Egipto e desestabilizar a segurança do país, objectivos que não alcançaram».
dd.
Quatro acusados, entre os quais há um libanês, um palestiniano e dois egípcios, foram condenados à prisão perpétua, que representa uma condenação efectiva de 25 anos no Egipto.
O juiz do tribunal, Adel Abdel Salam Goma, disse que os réus «planeavam causar danos à economia do Egipto e desestabilizar a segurança do país, objectivos que não alcançaram».
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