Rotertinho
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Menos 5,4% de doentes à espera de cirurgia
Cerca de 165 mil doentes estavam em lista de espera para cirurgia em 2009, dos quais 17.082 aguardavam há mais de um ano pela operação.
O relatório do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), divulgado hoje, quarta-feira, indica que o número de utentes inscritos nas listas para cirurgias baixou de 174.179 mil em 2008 para 164.751 em 2009 (-5,4%), tendo também a mediana do tempo de espera reduzido de 3,7 meses em 2008 para 3,4 meses em 2009 (-8,1%).
No ano passado, 17.082 doentes estavam em lista de espera há mais de 12 meses, menos 16% que em 2008 (20.400). Entre 2005 e 2009, este número reduziu 81%.
Foram operados 451.374 doentes nos hospitais públicos, mais 6% que em 2008, e 23.919 nos hospitais convencionados, que registaram a primeira descida (19%) no número de cirurgias nos últimos quatro anos.
O número de cirurgias nos privados cresceu de 13.842 em 2006, para 27.643 em 2007 e 29.496 em 2008. Os dados indicam ainda que, entre 2006 e 2009, a actividade cirúrgica geral cresceu 37,6%.
Maior espera para cirurgia vascular
Segundo o SIGIC, 19,4% dos doentes em lista de espera foram operados em 2009 dentro do tempo máximo de resposta garantido, enquanto em 2008 tinham sido 22,8%.
A especialidade que registou a maior média de tempo de espera no universo dos doentes operados em 2009 foi a cirurgia vascular (4,12 meses), seguida da cirurgia à cabeça e pescoço (4,07 meses), cirurgia pediátrica (3,72 meses) e ortopedia (3,38 meses).
A Região de Lisboa e Vale do Tejo é a que apresentava em 2009 a mediana mais elevada (3,8 meses), contra 4,6 meses em 2008, seguindo-se a região Centro (3,7 meses - 3,6 em 2008) e a região Norte (3,1 meses - 3,3 meses em 2008).
A região do Alentejo é que a apresenta o valor mais baixo: 1,9 meses, contra dois meses em 2008.
Em quatro anos, a lista de inscritos para cirurgia reduziu 33,7%, com 248.404 doentes inscritos em 2005 e 164.751 em 2009, enquanto a evolução da mediana de tempo de espera baixou 60,5 por cento, tendo passado de 8,6 meses para 3,4 meses.
Jornal de Noticias
Cerca de 165 mil doentes estavam em lista de espera para cirurgia em 2009, dos quais 17.082 aguardavam há mais de um ano pela operação.
O relatório do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), divulgado hoje, quarta-feira, indica que o número de utentes inscritos nas listas para cirurgias baixou de 174.179 mil em 2008 para 164.751 em 2009 (-5,4%), tendo também a mediana do tempo de espera reduzido de 3,7 meses em 2008 para 3,4 meses em 2009 (-8,1%).
No ano passado, 17.082 doentes estavam em lista de espera há mais de 12 meses, menos 16% que em 2008 (20.400). Entre 2005 e 2009, este número reduziu 81%.
Foram operados 451.374 doentes nos hospitais públicos, mais 6% que em 2008, e 23.919 nos hospitais convencionados, que registaram a primeira descida (19%) no número de cirurgias nos últimos quatro anos.
O número de cirurgias nos privados cresceu de 13.842 em 2006, para 27.643 em 2007 e 29.496 em 2008. Os dados indicam ainda que, entre 2006 e 2009, a actividade cirúrgica geral cresceu 37,6%.
Maior espera para cirurgia vascular
Segundo o SIGIC, 19,4% dos doentes em lista de espera foram operados em 2009 dentro do tempo máximo de resposta garantido, enquanto em 2008 tinham sido 22,8%.
A especialidade que registou a maior média de tempo de espera no universo dos doentes operados em 2009 foi a cirurgia vascular (4,12 meses), seguida da cirurgia à cabeça e pescoço (4,07 meses), cirurgia pediátrica (3,72 meses) e ortopedia (3,38 meses).
A Região de Lisboa e Vale do Tejo é a que apresentava em 2009 a mediana mais elevada (3,8 meses), contra 4,6 meses em 2008, seguindo-se a região Centro (3,7 meses - 3,6 em 2008) e a região Norte (3,1 meses - 3,3 meses em 2008).
A região do Alentejo é que a apresenta o valor mais baixo: 1,9 meses, contra dois meses em 2008.
Em quatro anos, a lista de inscritos para cirurgia reduziu 33,7%, com 248.404 doentes inscritos em 2005 e 164.751 em 2009, enquanto a evolução da mediana de tempo de espera baixou 60,5 por cento, tendo passado de 8,6 meses para 3,4 meses.
Jornal de Noticias