Rotertinho
GF Ouro
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Hugo Chavez em discursos de 140 caracteres no Twitter
Presidente venezuelano iniciou no Twitter um "contra-ataque mediático" que tem por alvo as campanhas de ataque contra o seu "Governo revolucionário".
"Epa que tal? Apareci como disse: à meia-noite. Vou para o Brasil. E muito contente por trabalhar na Venezuela. Venceremos!!" foi a mensagem com que o Hugo Chavez iniciou a participação no Twitter (@chavezcandanga).
A conta, um projecto de Estado liderado pelo ministro das Obras Públicas, tem já 27483 seguidores. Sem avançar mais detalhes, o ministro das Obras Públicas, Diosdado Cabello, explicou que a conta foi criada porque a oposição venezuelana "assumiu que o Twitter e as redes sociais lhes pertencem".
"E já bateu um recorde" de mensagens, sublinhou, salientando que o Executivo de Chavez pretende com a conta "retirar" à oposição um espaço que esta entendia ser uma propriedade privada.
Em Março, Chavez tinha já anunciado a sua intenção de aderir à rede social dos 140 caracteres. "Vai ser um bombardeamento de coisas e já nos organizamos para receber um bombardeamento de respostas”, anunciou, durante programa televisivo “Aló presidente”, no qual explicou também a escolha de candanga para a sua identificação na rede.
“Em alguns países da América Latina candanga significa demónimo, mas na Venezuela utiliza-se para definir alguém forte, explosivo ou que gosta de se meter em problemas. Em definitiva, alguém que gosta de dar guerra”, disse.
O exemplo do presidente venezuelano será seguido por vários ministros, que já anunciaram a criação de contas no Twitter e apelaram aos “mais de sete milhões de chavistas a tomarem de assalto as redes sociais para neutralizar os ataques da oposição”.
A estreia de Hugo Chavez no Twiter pressupõe uma mudança na política do Governo venezuelanosobre redes sociais, que tinha já estudada a hipótese de bloquear o acesso ao Twitter na Venezuela, onde existem mais de 200 mil contas activas.
Jornal de Noticias
Presidente venezuelano iniciou no Twitter um "contra-ataque mediático" que tem por alvo as campanhas de ataque contra o seu "Governo revolucionário".
"Epa que tal? Apareci como disse: à meia-noite. Vou para o Brasil. E muito contente por trabalhar na Venezuela. Venceremos!!" foi a mensagem com que o Hugo Chavez iniciou a participação no Twitter (@chavezcandanga).
A conta, um projecto de Estado liderado pelo ministro das Obras Públicas, tem já 27483 seguidores. Sem avançar mais detalhes, o ministro das Obras Públicas, Diosdado Cabello, explicou que a conta foi criada porque a oposição venezuelana "assumiu que o Twitter e as redes sociais lhes pertencem".
"E já bateu um recorde" de mensagens, sublinhou, salientando que o Executivo de Chavez pretende com a conta "retirar" à oposição um espaço que esta entendia ser uma propriedade privada.
Em Março, Chavez tinha já anunciado a sua intenção de aderir à rede social dos 140 caracteres. "Vai ser um bombardeamento de coisas e já nos organizamos para receber um bombardeamento de respostas”, anunciou, durante programa televisivo “Aló presidente”, no qual explicou também a escolha de candanga para a sua identificação na rede.
“Em alguns países da América Latina candanga significa demónimo, mas na Venezuela utiliza-se para definir alguém forte, explosivo ou que gosta de se meter em problemas. Em definitiva, alguém que gosta de dar guerra”, disse.
O exemplo do presidente venezuelano será seguido por vários ministros, que já anunciaram a criação de contas no Twitter e apelaram aos “mais de sete milhões de chavistas a tomarem de assalto as redes sociais para neutralizar os ataques da oposição”.
A estreia de Hugo Chavez no Twiter pressupõe uma mudança na política do Governo venezuelanosobre redes sociais, que tinha já estudada a hipótese de bloquear o acesso ao Twitter na Venezuela, onde existem mais de 200 mil contas activas.
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