Rotertinho
GF Ouro
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Próximo de uma clínica onde se fazem suicídios assistidos
Suíça: 300 urnas encontradas num lago
A polícia de Zurique, na Suíça, descobriu centenas de urnas funerárias dentro de um lago próximo de uma clínica onde se fazem suicídios assistidos.
As autoridades deram início a uma investigação para tentar apurar responsabilidades, tedo já apurado que todas as urnas têm o logótipo de um crematório que trabalha para a ‘Dignitas’, a polémica clínica.
Segundo o diário espanhol ‘ABC’, o número de urnas não é exacto. Um agente da polícia afirmou mesmo que depois de encontradas 50, "deixaram de contar". No entanto, o mesmo jornal avança que Soraya Wernli, uma ex-funcionária da ‘Dignitas’, teria referido a exitência de 300, uma vez que atirar as urnas para o lago era uma ‘prática comum’ .
A descoberta dos ataúdes deu-se por acaso, quando um grupo de pessoas que se encontrava perto do lago entrou na água para recuperar um guarda-chuva que voara.
A clínica ‘Dignitas’ foi fundada em 1998 e já assistiu o suicídio a cerca de mil pessoas, mas nunca se soube onde iam parar os cadáveres.
O código penal suíço prevê uma pena que pode chegar aos três anos de cadeia e uma multa de cerca 35 mil euros para este tipo de delitos.
Correio da Manha
Suíça: 300 urnas encontradas num lago
A polícia de Zurique, na Suíça, descobriu centenas de urnas funerárias dentro de um lago próximo de uma clínica onde se fazem suicídios assistidos.
As autoridades deram início a uma investigação para tentar apurar responsabilidades, tedo já apurado que todas as urnas têm o logótipo de um crematório que trabalha para a ‘Dignitas’, a polémica clínica.
Segundo o diário espanhol ‘ABC’, o número de urnas não é exacto. Um agente da polícia afirmou mesmo que depois de encontradas 50, "deixaram de contar". No entanto, o mesmo jornal avança que Soraya Wernli, uma ex-funcionária da ‘Dignitas’, teria referido a exitência de 300, uma vez que atirar as urnas para o lago era uma ‘prática comum’ .
A descoberta dos ataúdes deu-se por acaso, quando um grupo de pessoas que se encontrava perto do lago entrou na água para recuperar um guarda-chuva que voara.
A clínica ‘Dignitas’ foi fundada em 1998 e já assistiu o suicídio a cerca de mil pessoas, mas nunca se soube onde iam parar os cadáveres.
O código penal suíço prevê uma pena que pode chegar aos três anos de cadeia e uma multa de cerca 35 mil euros para este tipo de delitos.
Correio da Manha