Rotertinho
GF Ouro
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Santarém: Ia para a cama das crianças durante a noite
Monitor abusa de dois rapazes
Um monitor do Lar dos Rapazes, em Santarém, aproveitava-se de trabalhar por turnos para abusar das crianças durante a noite. Uma delas, para fugir às investidas de R.M., de 37 anos, "passou a deitar-se debaixo da cama, onde sabia que ele não cabia", refere o Ministério Público na acusação por dois crimes continuados de abuso sexual de criança.
As vítimas V.F., com dez anos à data do início dos factos, e R.P., então com 11 anos, começaram a ser abusadas assim que entraram no Lar dos Rapazes da Santa Casa da Misericórdia (SCM).
No caso do mais novo, o MP refere que o monitor "colocava as mãos dentro dos lençóis de modo a tocar-lhe no corpo, pernas e rabo, manipulando-lhe o pénis". Às vezes deitava-se nu na cama da criança, que despia e acariciava, roçando-se nela enquanto se masturbava. A acusação, a que o CM teve acesso, diz que R.M. "praticou estes factos com muita frequência, em quase todos os seus turnos nocturnos, de 2004 a 2008".
Em 2006 e até Setembro de 2008, o suspeito, que começa a ser julgado em Maio, abusou ainda de R.P. "pelo menos três vezes". Segundo o MP, praticou actos semelhantes aos anteriores. Esta vítima "fugia ao arguido, afastando-se até conseguir deitar-se debaixo da cama, onde, com medo, passou a dormir". As queixas sobre os abusos sexuais eram conhecidas da SCM desde Outubro de 2007, que não as denunciou por as considerar sem credibilidade. O caso viria a ser denunciado ao MP de Torres Vedras um ano depois, por uma mulher que tomava conta de um dos menores ao fim-de-semana.
O suspeito de pedofilia, casado e pai de três filhos, que trabalhou sete anos no lar, nega as acusações, afirmando-se vítima de uma vingança dos rapazes por os ter repreendido. Em Setembro de 2008 foi transferido para um centro de actividades de tempos livres.
Correio da Manha
Monitor abusa de dois rapazes
Um monitor do Lar dos Rapazes, em Santarém, aproveitava-se de trabalhar por turnos para abusar das crianças durante a noite. Uma delas, para fugir às investidas de R.M., de 37 anos, "passou a deitar-se debaixo da cama, onde sabia que ele não cabia", refere o Ministério Público na acusação por dois crimes continuados de abuso sexual de criança.
As vítimas V.F., com dez anos à data do início dos factos, e R.P., então com 11 anos, começaram a ser abusadas assim que entraram no Lar dos Rapazes da Santa Casa da Misericórdia (SCM).
No caso do mais novo, o MP refere que o monitor "colocava as mãos dentro dos lençóis de modo a tocar-lhe no corpo, pernas e rabo, manipulando-lhe o pénis". Às vezes deitava-se nu na cama da criança, que despia e acariciava, roçando-se nela enquanto se masturbava. A acusação, a que o CM teve acesso, diz que R.M. "praticou estes factos com muita frequência, em quase todos os seus turnos nocturnos, de 2004 a 2008".
Em 2006 e até Setembro de 2008, o suspeito, que começa a ser julgado em Maio, abusou ainda de R.P. "pelo menos três vezes". Segundo o MP, praticou actos semelhantes aos anteriores. Esta vítima "fugia ao arguido, afastando-se até conseguir deitar-se debaixo da cama, onde, com medo, passou a dormir". As queixas sobre os abusos sexuais eram conhecidas da SCM desde Outubro de 2007, que não as denunciou por as considerar sem credibilidade. O caso viria a ser denunciado ao MP de Torres Vedras um ano depois, por uma mulher que tomava conta de um dos menores ao fim-de-semana.
O suspeito de pedofilia, casado e pai de três filhos, que trabalhou sete anos no lar, nega as acusações, afirmando-se vítima de uma vingança dos rapazes por os ter repreendido. Em Setembro de 2008 foi transferido para um centro de actividades de tempos livres.
Correio da Manha