Rotertinho
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Paulo Portas diz que IVA vai aumentar se Governo mantiver rumo
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, questionou hoje o primeiro ministro sobre se vai aumentar o IVA, afirmando-se convicto que essa será a consequência de o Governo "não retificar" o rumo na despesa pública.
Durante o debate quinzenal na Assembleia da República, Paulo Portas questionou José Sócrates sobre se o Governo vai aumentar o IVA mas ficou sem resposta.
"O senhor mantém tudo, como não vai mudar de rumo, não vai retificar ou tomar posição para contrariar problemas estruturais da economia, pergunto se se prepara para vir ao Parlamento pedir o aumento do IVA este ano", questionou Paulo Portas.
"Eu sei o que o senhor vai fazer, vai vir aqui pedir o aumento do IVA para que seja a sociedade a sacrificar-se e não o Estado a disciplinar-se e para isso não conta comigo", acrescentou.
Paulo Portas criticou a opção do Governo de manter as grandes obras públicas, afirmando que, numa conjuntura de crise financeira, essa opção representará "avançar para o precipício".
Na resposta, o primeiro ministro considerou que desistir do investimento público de alta velocidade "seria um erro" porque o Governo teria que pagar as responsabilidades já assumidas e argumentou que o investimento "criará emprego".
"Vá às barragens e verá lá dezenas e dezenas de pequenas e médias empresas. As pequenas e médias empresas sabem que os investimentos públicos são ótimas oportunidades", defendeu José Sócrates que disse ser "fiel" ao PEC aprovado pelo Governo.
O primeiro ministro afirmou que as "instituições internacionais" têm confiança no Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo aprovou e que o CDS "pôs-se de fora" ao votar contra a resolução da AR.
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, questionou hoje o primeiro ministro sobre se vai aumentar o IVA, afirmando-se convicto que essa será a consequência de o Governo "não retificar" o rumo na despesa pública.
Durante o debate quinzenal na Assembleia da República, Paulo Portas questionou José Sócrates sobre se o Governo vai aumentar o IVA mas ficou sem resposta.
"O senhor mantém tudo, como não vai mudar de rumo, não vai retificar ou tomar posição para contrariar problemas estruturais da economia, pergunto se se prepara para vir ao Parlamento pedir o aumento do IVA este ano", questionou Paulo Portas.
"Eu sei o que o senhor vai fazer, vai vir aqui pedir o aumento do IVA para que seja a sociedade a sacrificar-se e não o Estado a disciplinar-se e para isso não conta comigo", acrescentou.
Paulo Portas criticou a opção do Governo de manter as grandes obras públicas, afirmando que, numa conjuntura de crise financeira, essa opção representará "avançar para o precipício".
Na resposta, o primeiro ministro considerou que desistir do investimento público de alta velocidade "seria um erro" porque o Governo teria que pagar as responsabilidades já assumidas e argumentou que o investimento "criará emprego".
"Vá às barragens e verá lá dezenas e dezenas de pequenas e médias empresas. As pequenas e médias empresas sabem que os investimentos públicos são ótimas oportunidades", defendeu José Sócrates que disse ser "fiel" ao PEC aprovado pelo Governo.
O primeiro ministro afirmou que as "instituições internacionais" têm confiança no Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo aprovou e que o CDS "pôs-se de fora" ao votar contra a resolução da AR.
Jornal de Noticias
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, questionou hoje o primeiro ministro sobre se vai aumentar o IVA, afirmando-se convicto que essa será a consequência de o Governo "não retificar" o rumo na despesa pública.
Durante o debate quinzenal na Assembleia da República, Paulo Portas questionou José Sócrates sobre se o Governo vai aumentar o IVA mas ficou sem resposta.
"O senhor mantém tudo, como não vai mudar de rumo, não vai retificar ou tomar posição para contrariar problemas estruturais da economia, pergunto se se prepara para vir ao Parlamento pedir o aumento do IVA este ano", questionou Paulo Portas.
"Eu sei o que o senhor vai fazer, vai vir aqui pedir o aumento do IVA para que seja a sociedade a sacrificar-se e não o Estado a disciplinar-se e para isso não conta comigo", acrescentou.
Paulo Portas criticou a opção do Governo de manter as grandes obras públicas, afirmando que, numa conjuntura de crise financeira, essa opção representará "avançar para o precipício".
Na resposta, o primeiro ministro considerou que desistir do investimento público de alta velocidade "seria um erro" porque o Governo teria que pagar as responsabilidades já assumidas e argumentou que o investimento "criará emprego".
"Vá às barragens e verá lá dezenas e dezenas de pequenas e médias empresas. As pequenas e médias empresas sabem que os investimentos públicos são ótimas oportunidades", defendeu José Sócrates que disse ser "fiel" ao PEC aprovado pelo Governo.
O primeiro ministro afirmou que as "instituições internacionais" têm confiança no Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo aprovou e que o CDS "pôs-se de fora" ao votar contra a resolução da AR.
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, questionou hoje o primeiro ministro sobre se vai aumentar o IVA, afirmando-se convicto que essa será a consequência de o Governo "não retificar" o rumo na despesa pública.
Durante o debate quinzenal na Assembleia da República, Paulo Portas questionou José Sócrates sobre se o Governo vai aumentar o IVA mas ficou sem resposta.
"O senhor mantém tudo, como não vai mudar de rumo, não vai retificar ou tomar posição para contrariar problemas estruturais da economia, pergunto se se prepara para vir ao Parlamento pedir o aumento do IVA este ano", questionou Paulo Portas.
"Eu sei o que o senhor vai fazer, vai vir aqui pedir o aumento do IVA para que seja a sociedade a sacrificar-se e não o Estado a disciplinar-se e para isso não conta comigo", acrescentou.
Paulo Portas criticou a opção do Governo de manter as grandes obras públicas, afirmando que, numa conjuntura de crise financeira, essa opção representará "avançar para o precipício".
Na resposta, o primeiro ministro considerou que desistir do investimento público de alta velocidade "seria um erro" porque o Governo teria que pagar as responsabilidades já assumidas e argumentou que o investimento "criará emprego".
"Vá às barragens e verá lá dezenas e dezenas de pequenas e médias empresas. As pequenas e médias empresas sabem que os investimentos públicos são ótimas oportunidades", defendeu José Sócrates que disse ser "fiel" ao PEC aprovado pelo Governo.
O primeiro ministro afirmou que as "instituições internacionais" têm confiança no Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo aprovou e que o CDS "pôs-se de fora" ao votar contra a resolução da AR.
Jornal de Noticias