Rotertinho
GF Ouro
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Lousada: Sentença está marcada para 20 de Maio
“Apontou a arma à cara da vítima”
O Ministério Público pediu ao colectivo de juízes do Tribunal de Lousada a condenação do homem, de 28 anos, acusado de matar a companheira com um tiro na cara, em Junho de 2008, em Lustosa, na presença do filho mais novo, de um ano. Segundo o procurador Fernando Pinho, ficou provado que Filipe Meireles teve intenção de disparar contra Sandra Azevedo, de 28 anos e mãe dos três filhos do casal.
'Que o arguido disparou a arma voluntariamente a cerca de 50 centímetros da vítima é um facto. Que apontou a arma à cara da vítima também é um facto', alegou o magistrado, que pediu a condenação por homicídio qualificado, arriscando uma pena entre 12 e 25 anos de prisão.
Ontem, também a advogada da família de Sandra Azevedo esteve ao lado do MP ao acusar Filipe Meireles de ter demonstrado 'frieza' e 'desprezo pela vida' na tarde da morte da companheira. 'O arguido desfez-se da arma por que razão? Por que razão, depois de disparar sobre a mulher, veio para o patamar fumar um cigarro?', questionou Sandra Rocha.
Posição contrária defendeu o advogado do arguido, afirmando ter-se tratado de um acidente. 'O Filipe foi muito negligente. Mas não ficou demonstrado que em momento algum tenha tentado matar a Sandra', disse Pedro Miguel Carvalho, pedindo que o tribunal condene o assassino pelos crimes de detenção de arma proibida e homicídio por negligência.
Após as alegações finais, Filipe Meireles disse, de novo, ter sido um acidente. 'Isto nunca deveria ter acontecido. Ela nunca teve culpa de nada', referiu. A sentença está marcada para 20 de Maio.
Correio da Manha
“Apontou a arma à cara da vítima”
O Ministério Público pediu ao colectivo de juízes do Tribunal de Lousada a condenação do homem, de 28 anos, acusado de matar a companheira com um tiro na cara, em Junho de 2008, em Lustosa, na presença do filho mais novo, de um ano. Segundo o procurador Fernando Pinho, ficou provado que Filipe Meireles teve intenção de disparar contra Sandra Azevedo, de 28 anos e mãe dos três filhos do casal.
'Que o arguido disparou a arma voluntariamente a cerca de 50 centímetros da vítima é um facto. Que apontou a arma à cara da vítima também é um facto', alegou o magistrado, que pediu a condenação por homicídio qualificado, arriscando uma pena entre 12 e 25 anos de prisão.
Ontem, também a advogada da família de Sandra Azevedo esteve ao lado do MP ao acusar Filipe Meireles de ter demonstrado 'frieza' e 'desprezo pela vida' na tarde da morte da companheira. 'O arguido desfez-se da arma por que razão? Por que razão, depois de disparar sobre a mulher, veio para o patamar fumar um cigarro?', questionou Sandra Rocha.
Posição contrária defendeu o advogado do arguido, afirmando ter-se tratado de um acidente. 'O Filipe foi muito negligente. Mas não ficou demonstrado que em momento algum tenha tentado matar a Sandra', disse Pedro Miguel Carvalho, pedindo que o tribunal condene o assassino pelos crimes de detenção de arma proibida e homicídio por negligência.
Após as alegações finais, Filipe Meireles disse, de novo, ter sido um acidente. 'Isto nunca deveria ter acontecido. Ela nunca teve culpa de nada', referiu. A sentença está marcada para 20 de Maio.
Correio da Manha