Rotertinho
GF Ouro
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Praia da Barra: Despiste mata jovem motard que estava de férias
‘Nunca mais te vejo sorrir, filho’
Manuel Simões, de 56 anos, chora sem parar ao olhar para a fotografia de Carlos. "Nunca mais te vejo sorrir, filho", diz, lembrando com mágoa o acidente da madrugada que lhe roubou o filho de 25 anos. Carlos Simões perdeu a vida pelas 4h00 de ontem, depois de se despistar numa rotunda na praia da Barra, em Aveiro. Voltava para casa, após de ter estado num bar com amigos. Carlos era motorista de camiões e motard e gozava agora alguns dias de férias. Tinha aproveitado para visitar os pais.
"Perdi o meu filho, o meu grande amigo", lamenta Manuel Simões, residente no Fontão, em Vagos, a poucos quilómetros do local do acidente.
Duas hipóteses são apontadas para o despiste: calculou mal a curva ou a roda da mota resvalou e Carlos foi embater num carro que circulava em sentido contrário. Teve morte imediata.
"Estive com ele minutos antes no bar", recorda um primo do jovem que não consegue dar mais explicações. "Desculpem, não consigo falar", acrescenta, já a chorar. Toda a família ficou em choque com a notícia que receberam pelas 05h30. E os amigos, durante o dia de ontem, passaram em casa da família Simões para dar uma palavra de conforto aos pais de Carlos. A mãe, desolada, mal conseguiu sair do quarto. O funeral de Carlos está marcado para terça--feira, às 17h00, em Vagos.
Correio da Manha
‘Nunca mais te vejo sorrir, filho’
Manuel Simões, de 56 anos, chora sem parar ao olhar para a fotografia de Carlos. "Nunca mais te vejo sorrir, filho", diz, lembrando com mágoa o acidente da madrugada que lhe roubou o filho de 25 anos. Carlos Simões perdeu a vida pelas 4h00 de ontem, depois de se despistar numa rotunda na praia da Barra, em Aveiro. Voltava para casa, após de ter estado num bar com amigos. Carlos era motorista de camiões e motard e gozava agora alguns dias de férias. Tinha aproveitado para visitar os pais.
"Perdi o meu filho, o meu grande amigo", lamenta Manuel Simões, residente no Fontão, em Vagos, a poucos quilómetros do local do acidente.
Duas hipóteses são apontadas para o despiste: calculou mal a curva ou a roda da mota resvalou e Carlos foi embater num carro que circulava em sentido contrário. Teve morte imediata.
"Estive com ele minutos antes no bar", recorda um primo do jovem que não consegue dar mais explicações. "Desculpem, não consigo falar", acrescenta, já a chorar. Toda a família ficou em choque com a notícia que receberam pelas 05h30. E os amigos, durante o dia de ontem, passaram em casa da família Simões para dar uma palavra de conforto aos pais de Carlos. A mãe, desolada, mal conseguiu sair do quarto. O funeral de Carlos está marcado para terça--feira, às 17h00, em Vagos.
Correio da Manha