Rotertinho
GF Ouro
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Sócrates garante que investimento previsto no PEC "vai continuar"
O primeiro-ministro, José Sócrates, garantiu hoje, sábado, a continuação do investimento previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento porque, perante "um ataque especulativo", o "pior" seria dar "sinal de desorientação" ou mudar de rumo face "à primeira contrariedade".
"Não sou daqueles que desistem do investimento. Porque desistir do investimento, importante para a modernização e para dar emprego a tantos portugueses", significa "desistir do futuro", disse José Sócrates, durante uma visita à feira agropecuária Ovibeja.
"O investimento que está previsto no PEC vai continuar, porque não nos desviamos do plano", garantiu o primeiro ministro em declarações aos jornalistas.
Questionado sobre o pedido do líder do CDS-PP, Paulo Portas, para que seja discutido e votado no Parlamento o decreto-lei sobre o TGV, para "tentar travar" o projecto, o primeiro ministro lembrou que a matéria da alta velocidade já foi discutida "várias vezes".
"Discutimo-la também nas últimas eleições legislativas e o pior que pode acontecer a um país é estar sempre a mudar de orientação", sustentou.
Segundo José Sócrates, "em particular neste momento, o que se pede a um governante é que tenha nervos de aço e sangue frio para responder a tudo o que for necessário".
"Temos um plano e um programa que entregámos em Bruxelas e que foi aprovado e saudado por todas as instâncias internacionais. Portanto, o pior que podíamos fazer era dar algum sinal de desorientação em face de um ataque especulativo de qualquer mercado", concluiu.
Jornal de Noticias
O primeiro-ministro, José Sócrates, garantiu hoje, sábado, a continuação do investimento previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento porque, perante "um ataque especulativo", o "pior" seria dar "sinal de desorientação" ou mudar de rumo face "à primeira contrariedade".
"Não sou daqueles que desistem do investimento. Porque desistir do investimento, importante para a modernização e para dar emprego a tantos portugueses", significa "desistir do futuro", disse José Sócrates, durante uma visita à feira agropecuária Ovibeja.
"O investimento que está previsto no PEC vai continuar, porque não nos desviamos do plano", garantiu o primeiro ministro em declarações aos jornalistas.
Questionado sobre o pedido do líder do CDS-PP, Paulo Portas, para que seja discutido e votado no Parlamento o decreto-lei sobre o TGV, para "tentar travar" o projecto, o primeiro ministro lembrou que a matéria da alta velocidade já foi discutida "várias vezes".
"Discutimo-la também nas últimas eleições legislativas e o pior que pode acontecer a um país é estar sempre a mudar de orientação", sustentou.
Segundo José Sócrates, "em particular neste momento, o que se pede a um governante é que tenha nervos de aço e sangue frio para responder a tudo o que for necessário".
"Temos um plano e um programa que entregámos em Bruxelas e que foi aprovado e saudado por todas as instâncias internacionais. Portanto, o pior que podíamos fazer era dar algum sinal de desorientação em face de um ataque especulativo de qualquer mercado", concluiu.
Jornal de Noticias