Rotertinho
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Barreiro: Relação de Lisboa mantém pena da primeira instânciaSTÂNCIA
Dupla dá facada e pede absolvição
Depois de roubarem um táxi e de esfaquearem o condutor, os dois assaltantes queriam a absolvição ou uma pena "mais harmoniosa", mas o Tribunal da Relação de Lisboa negou-lhes a pretensão ao manter as condenações da Primeira Instância de sete e quatro anos de cadeia efectiva.
O assalto no Barreiro, na tarde de 22 de Janeiro de 2005, quando os dois arguidos – um padeiro, de 36 anos, e um sucateiro, de 27 – entraram no táxi para fazer o percurso entre a Quinta do Conde e Palhais.
Além do carro, roubaram todos os objectos e dinheiro que estavam no interior, designadamente, um casaco de cabedal, dois telemóveis e cerca de 400 euros.
Além das penas de prisão, o Tribunal do Barreiro condenou-os a pagar solidariamente uma indemnização de oito mil euros ao taxista, que abandonou a actividade após o assalto.
A decisão não agradou aos assaltantes. O padeiro, que já anteriormente foi condenado por roubo a sete e 11 anos de cadeia, pedia a absolvição. Mas os juízes desembargadores Maria do Carmo Ferreira e Moisés da Silva consideraram adequada a pena de sete anos aplicada pelo Tribunal do Barreiro. O sucateiro pretendia uma pena "mais harmoniosa", mas os juízes entenderam que não estavam reunidas as condições para lhe suspenderem os quatro anos de cadeia a que foi condenado.
Correio da Manha
Dupla dá facada e pede absolvição
Depois de roubarem um táxi e de esfaquearem o condutor, os dois assaltantes queriam a absolvição ou uma pena "mais harmoniosa", mas o Tribunal da Relação de Lisboa negou-lhes a pretensão ao manter as condenações da Primeira Instância de sete e quatro anos de cadeia efectiva.
O assalto no Barreiro, na tarde de 22 de Janeiro de 2005, quando os dois arguidos – um padeiro, de 36 anos, e um sucateiro, de 27 – entraram no táxi para fazer o percurso entre a Quinta do Conde e Palhais.
Além do carro, roubaram todos os objectos e dinheiro que estavam no interior, designadamente, um casaco de cabedal, dois telemóveis e cerca de 400 euros.
Além das penas de prisão, o Tribunal do Barreiro condenou-os a pagar solidariamente uma indemnização de oito mil euros ao taxista, que abandonou a actividade após o assalto.
A decisão não agradou aos assaltantes. O padeiro, que já anteriormente foi condenado por roubo a sete e 11 anos de cadeia, pedia a absolvição. Mas os juízes desembargadores Maria do Carmo Ferreira e Moisés da Silva consideraram adequada a pena de sete anos aplicada pelo Tribunal do Barreiro. O sucateiro pretendia uma pena "mais harmoniosa", mas os juízes entenderam que não estavam reunidas as condições para lhe suspenderem os quatro anos de cadeia a que foi condenado.
Correio da Manha