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A Coreia do Sul afirmou esta terça-feira que um «ataque inesperado» afundou em Março um dos seus navios de guerra perto da fronteira entre as Coreias, o que aumenta a tensão com os seus vizinhos do Norte em meio à enigmática visita do líder do país comunista, Kim Jong-il, à China.
Numa reunião sem precedentes do Exército sul-coreano, presidida pelo chefe de Governo, Lee Myung-bak, o titular da Defesa, Kim Tae-young, afirmou que o afundamento da embarcação «Cheonan» a 26 de Março representou um «dia de vergonha».
Para Kim, o facto foi um «ataque inesperado» que evidenciou uma falha na segurança nacional, mas evitou culpar directamente a Coreia do Norte, esperando o encerramento das investigações.
Como resposta às críticas aos militares pelos erros do sistema de defesa após o incidente, o presidente sul-coreano prometeu uma reforma da segurança nacional, com a criação de um novo organismo dedicado a isso.
dd.
Numa reunião sem precedentes do Exército sul-coreano, presidida pelo chefe de Governo, Lee Myung-bak, o titular da Defesa, Kim Tae-young, afirmou que o afundamento da embarcação «Cheonan» a 26 de Março representou um «dia de vergonha».
Para Kim, o facto foi um «ataque inesperado» que evidenciou uma falha na segurança nacional, mas evitou culpar directamente a Coreia do Norte, esperando o encerramento das investigações.
Como resposta às críticas aos militares pelos erros do sistema de defesa após o incidente, o presidente sul-coreano prometeu uma reforma da segurança nacional, com a criação de um novo organismo dedicado a isso.
dd.