Rotertinho
GF Ouro
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População e autarquia preocupados com a actividade
Autarca de Vila do Conde exige deslocalização da fábrica de pirotecnia
O presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, Mário Almeida, exige a suspensão e deslocalização da empresa de pirotecnia que ontem após explosão, destruiu por completo o edifício.
A explosão originou um morto, dois feridos ligeiros e vários prejuízos na área adjacente, sendo que a suspensão da actividade e a posterior deslocalização é o mais correcto “de modo a salvaguardar a segurança de pessoas e edifícios”, nomeadamente a escola primária que funciona junto do local afectado, afirmou o autarca.
O refeitório do infantário e da escola primária teve de ser evacuado, tendo inclusive ferido duas crianças com os estilhaços de vidro que saltaram após a explosão.
De acordo com a agência Lusa, a empresa já era alvo de constante preocupação pois já se tinha verificado acidentes anteriormente, em 2003, 2005 e voltou a repetir-se ontem com mais uma morte.
Mário Almeida relembra que “têm sido já impostas condições e fixados condicionalismos” mas que apesar de tudo os acidentes repetem-se “por não serem cumpridos ou não serem suficientes”.
Correio da Manha
Autarca de Vila do Conde exige deslocalização da fábrica de pirotecnia
O presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, Mário Almeida, exige a suspensão e deslocalização da empresa de pirotecnia que ontem após explosão, destruiu por completo o edifício.
A explosão originou um morto, dois feridos ligeiros e vários prejuízos na área adjacente, sendo que a suspensão da actividade e a posterior deslocalização é o mais correcto “de modo a salvaguardar a segurança de pessoas e edifícios”, nomeadamente a escola primária que funciona junto do local afectado, afirmou o autarca.
O refeitório do infantário e da escola primária teve de ser evacuado, tendo inclusive ferido duas crianças com os estilhaços de vidro que saltaram após a explosão.
De acordo com a agência Lusa, a empresa já era alvo de constante preocupação pois já se tinha verificado acidentes anteriormente, em 2003, 2005 e voltou a repetir-se ontem com mais uma morte.
Mário Almeida relembra que “têm sido já impostas condições e fixados condicionalismos” mas que apesar de tudo os acidentes repetem-se “por não serem cumpridos ou não serem suficientes”.
Correio da Manha