Rotertinho
GF Ouro
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No Rio de Janeiro
Polícia executado na rua com 50 tiros
Alexandre Costa, um cabo da Polícia Militar (segurança pública) foi executado por desconhecidos numa rua de Jacarépaguá, bairro na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Ele foi morto dentro do próprio carro, sem possibilidade de reagir ao ataque.
De acordo com informações da polícia carioca, o cabo, que não estava em serviço, foi atraído ao local, ainda não se sabe através de que estratagema. Ao chegar, vários homens cercaram o veículo e abateram o polícia, atingido pelo menos por 50 projécteis de pistolas automáticas disparadas à queima-roupa.
Em Campo Grande, bairro também na zona oeste da capital carioca, um outro membro da Polícia Militar foi igualmente assassinado, mas em circunstâncias diferentes. Ao chegar a casa, na Estrada Guapimirim, o soldado André Sousa da Silva, que também não estava em serviço, foi abordado por supostos assaltantes que, ao o identificarem como polícia, o executaram, como os criminosos do Rio costumam fazer quando reconhecem um agente das forças de segurança.
Correio da Manha
Polícia executado na rua com 50 tiros
Alexandre Costa, um cabo da Polícia Militar (segurança pública) foi executado por desconhecidos numa rua de Jacarépaguá, bairro na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Ele foi morto dentro do próprio carro, sem possibilidade de reagir ao ataque.
De acordo com informações da polícia carioca, o cabo, que não estava em serviço, foi atraído ao local, ainda não se sabe através de que estratagema. Ao chegar, vários homens cercaram o veículo e abateram o polícia, atingido pelo menos por 50 projécteis de pistolas automáticas disparadas à queima-roupa.
Em Campo Grande, bairro também na zona oeste da capital carioca, um outro membro da Polícia Militar foi igualmente assassinado, mas em circunstâncias diferentes. Ao chegar a casa, na Estrada Guapimirim, o soldado André Sousa da Silva, que também não estava em serviço, foi abordado por supostos assaltantes que, ao o identificarem como polícia, o executaram, como os criminosos do Rio costumam fazer quando reconhecem um agente das forças de segurança.
Correio da Manha