Rotertinho
GF Ouro
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Portas elogia intervenção do presidente
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, disse ontem que "tem apreciado" as "chamadas de atenção" do presidente da República sobre as grandes obras públicas e disse ver "com algumas perplexidades" a posição do BE sobre o tema.
"O que eu tenho apreciado são as chamadas de atenção, as chamadas de reflexão que o presidente da República tem feito relativamente ao problema do endividamento. Se o país já está tão endividado, se corre riscos no exterior, se esses riscos podem afectar seriamente os juros que o país paga, a situação do crédito bancário e os 'spreads' das famílias convém ser prudente", disse Paulo Portas.
O líder do CDS-PP falava no Palácio de Belém no final de uma audiência pedida "há alguns dias" ao presidente da República, para expor "as preocupações do CDS" sobre o facto de o Governo avançar "com todas as grandes obras públicas ao mesmo tempo" numa altura em que o país está numa "situação económica frágil" e perante uma "situação financeira ameaçadora". Na passada sexta-feira, Cavaco Silva escusou-se a comentar "decisões específicas do Governo", quando questionado sobre se era oportuno adiar obras públicas, mas defendeu o "princípio geral" de que é necessário "reponderar todos aqueles investimentos, públicos ou privados, na área dos bens não transacionáveis, que tenham uma grande componente importada". Ontem, Portas defendeu que o Governo deve "meditar" sobre os projectos em cima da mesa e ponderar se vale a pena, na actual conjuntura, avançar "com todos".
Jornal de Noticias
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, disse ontem que "tem apreciado" as "chamadas de atenção" do presidente da República sobre as grandes obras públicas e disse ver "com algumas perplexidades" a posição do BE sobre o tema.
"O que eu tenho apreciado são as chamadas de atenção, as chamadas de reflexão que o presidente da República tem feito relativamente ao problema do endividamento. Se o país já está tão endividado, se corre riscos no exterior, se esses riscos podem afectar seriamente os juros que o país paga, a situação do crédito bancário e os 'spreads' das famílias convém ser prudente", disse Paulo Portas.
O líder do CDS-PP falava no Palácio de Belém no final de uma audiência pedida "há alguns dias" ao presidente da República, para expor "as preocupações do CDS" sobre o facto de o Governo avançar "com todas as grandes obras públicas ao mesmo tempo" numa altura em que o país está numa "situação económica frágil" e perante uma "situação financeira ameaçadora". Na passada sexta-feira, Cavaco Silva escusou-se a comentar "decisões específicas do Governo", quando questionado sobre se era oportuno adiar obras públicas, mas defendeu o "princípio geral" de que é necessário "reponderar todos aqueles investimentos, públicos ou privados, na área dos bens não transacionáveis, que tenham uma grande componente importada". Ontem, Portas defendeu que o Governo deve "meditar" sobre os projectos em cima da mesa e ponderar se vale a pena, na actual conjuntura, avançar "com todos".
Jornal de Noticias