Rotertinho
GF Ouro
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"Avaliam mais os professores"
Diogo Maricato e André Gouveia, os dois com 11 anos e alunos do centro de explicações "Às de saber", em Lisboa, têm atitudes diferentes em relação às provas. Porém, numa coisa estão de acordo: a sua utilidade. "Só servem para estudos do ministério. E são fáceis, comparados com os testes da minha professora (de Matemática)", diz o primeiro. "Avaliam mais os professores do que os alunos", garante o segundo.
Quanto à preparação, Diogo não reforçou o acompanhamento por causa desta avaliação. "Comecei agora [com explicações de Matemática], mas não foi por causa das provas de aferição. Foi porque não compreendia a professora", revela.
Como não é estreante (já tinha realizado provas no 4.º ano), afasta o nervosismo. Questionado com o facto de haver professores que vão contar com os resultado para a avaliação final em maior percentagem do que outros, não se mostra preocupado. "Cada professor é que sabe a nota que há-de dar", remata.
André não encara as provas com tanta naturalidade. Além do estudo acompanhado, também tem tido lições suplementares de Português e Matemática. Esta disciplina deixa-o mais apreensivo - "é onde tenho pior nota; para mim, a matéria não é fácil" - mas é em Português que se sente mais pressionado pela professora, que deu toda a matéria até final do 2.º período. "Quer que tenhamos todos acima de D" [nota positiva], adianta.
Jornal de Noticias
Diogo Maricato e André Gouveia, os dois com 11 anos e alunos do centro de explicações "Às de saber", em Lisboa, têm atitudes diferentes em relação às provas. Porém, numa coisa estão de acordo: a sua utilidade. "Só servem para estudos do ministério. E são fáceis, comparados com os testes da minha professora (de Matemática)", diz o primeiro. "Avaliam mais os professores do que os alunos", garante o segundo.
Quanto à preparação, Diogo não reforçou o acompanhamento por causa desta avaliação. "Comecei agora [com explicações de Matemática], mas não foi por causa das provas de aferição. Foi porque não compreendia a professora", revela.
Como não é estreante (já tinha realizado provas no 4.º ano), afasta o nervosismo. Questionado com o facto de haver professores que vão contar com os resultado para a avaliação final em maior percentagem do que outros, não se mostra preocupado. "Cada professor é que sabe a nota que há-de dar", remata.
André não encara as provas com tanta naturalidade. Além do estudo acompanhado, também tem tido lições suplementares de Português e Matemática. Esta disciplina deixa-o mais apreensivo - "é onde tenho pior nota; para mim, a matéria não é fácil" - mas é em Português que se sente mais pressionado pela professora, que deu toda a matéria até final do 2.º período. "Quer que tenhamos todos acima de D" [nota positiva], adianta.
Jornal de Noticias