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Um mês depois das fortes tempestades no estado do Rio de Janeiro, milhares de desalojados começaram a receber a ajuda prometida pelas entidades públicas e tentam recuperar as suas vidas.
«Hoje eu sou uma desalojada, a minha casa foi interditada pela Defesa Civil. Eu perdi bens materiais, mas para mim aquilo não foi nada quando a gente vê conhecidos morrerem», disse à Lusa Denise Moura, 43 anos, que vive há um mês com outras 80 pessoas num abrigo público.
Denise Moura é uma das mais de três mil pessoas cadastradas para receber o «aluguer social», uma ajuda de custo de 400 reais (170 euros) da Prefeitura de Niterói, o município mais atingido pelas chuvas onde foram registadas 168 mortes.
Diário Digital / Lusa
«Hoje eu sou uma desalojada, a minha casa foi interditada pela Defesa Civil. Eu perdi bens materiais, mas para mim aquilo não foi nada quando a gente vê conhecidos morrerem», disse à Lusa Denise Moura, 43 anos, que vive há um mês com outras 80 pessoas num abrigo público.
Denise Moura é uma das mais de três mil pessoas cadastradas para receber o «aluguer social», uma ajuda de custo de 400 reais (170 euros) da Prefeitura de Niterói, o município mais atingido pelas chuvas onde foram registadas 168 mortes.
Diário Digital / Lusa