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Um erro dos pilotos contribuiu para o acidente com um Boeing 737-800 da Turkish Airlines na Holanda, em 2009, em que nove pessoas morreram e 120 ficaram feridas perto do aeroporto de Amsterdã-Schiphol, anunciou hoje o departamento de investigação de segurança aérea holandesa.
A fonte afirma nas suas conclusões que os pilotos deveriam ter abortado a aterragem do avião que fazia um voo entre Istambul e Amsterdão.
«Foi anunciado que o avião tinha passado abaixo dos 500 pés (150 metros), altura na qual a aterragem deve ser abortada se o avião não estiver estabilizado. Mas, apesar da perspectiva (de pouso) não ser estável, a aterragem não foi abortada», indicou o departamento.
O departamento de segurança aérea não confirmou que a principal causa do acidente, já publicada num primeiro relatório a 4 de Março, era um problema de altímetro. O equipamento terá enviado informações erradas ao piloto automático encarregado da aterragem.
O Boeing 737-800 caiu a 25 de Fevereiro de 2009 a três quilómetros do aeroporto de Amsterdã-Schiphol. A bordo viajavam 135 pessoas, incluindo a tripulação de sete pessoas.
dd.
A fonte afirma nas suas conclusões que os pilotos deveriam ter abortado a aterragem do avião que fazia um voo entre Istambul e Amsterdão.
«Foi anunciado que o avião tinha passado abaixo dos 500 pés (150 metros), altura na qual a aterragem deve ser abortada se o avião não estiver estabilizado. Mas, apesar da perspectiva (de pouso) não ser estável, a aterragem não foi abortada», indicou o departamento.
O departamento de segurança aérea não confirmou que a principal causa do acidente, já publicada num primeiro relatório a 4 de Março, era um problema de altímetro. O equipamento terá enviado informações erradas ao piloto automático encarregado da aterragem.
O Boeing 737-800 caiu a 25 de Fevereiro de 2009 a três quilómetros do aeroporto de Amsterdã-Schiphol. A bordo viajavam 135 pessoas, incluindo a tripulação de sete pessoas.
dd.