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O dirigente norte-coreano Kim Jong-Il, de visita à China, exprimiu ao presidente Hu Jintao a sua vontade de regressar à mesa das discussões sobre o controverso programa nuclear do seu país, informou hoje a imprensa.
Sem citar fontes, a agência sul-coreana Yonhap afirma que Kim Jong-Il deu conta desta disponibilidade quarta feira, em Pequim, num encontro de mais de quatro horas com o presidente chinês.
Pequim, que acolhe as discussões sobre o programa nuclear norte-coreano desde 2003, é a favor do retomar rápido do processo negocial que, além de si e da Coreia do Norte, envolve também os Estados Unidos, a Rússia, a Coreia do Sul e o Japão.
O dirigente norte-coreano, de 68 anos, chegou segunda feira à China, num visita rodeada de secretismo, destinada, segundo os analistas, a assegurar um apoio económico suplementar do seu poderoso vizinho e aliado, uma vez que a Coreia do Norte se encontra numa situação difícil.
A Coreia do Norte efetuou o seu primeiro ensaio nuclear em 2006, seguido de um segundo em maio do ano passado, depois de ter fechado a porta a quem tentava persuadir Pyongyang a renunciar ao seu programa atómico.
Hoje, a China ainda não tinha confirmado oficialmente a visita em curso.
«Não tenho informação para vos fornecer. Se o dirigente da Coreia do Norte efetuar uma visita, a informação será publicada no momento oportuno», declarou à imprensa a porta voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Jiang Yu.
A última visita de Kim Jong-Il à China, em 2006, só foi confirmada depois de o dirigente norte-coreano regressar ao seu país.
Segundo a Yonhap, o encontro de quarta feira entre os dois líderes aconteceu no Palácio do Povo, no coração da capital chinesa, próximo da Cidade Proibida, antes de um jantar oficial.
Hoje, segundo a Yonhap, Kim Jong-Il deverá encontrar-se com o primeiro ministro chinês, Wen Jaibao, antes de se deslocar a um espetáculo organizado por uma companhia norte-coreana.
dd.
Sem citar fontes, a agência sul-coreana Yonhap afirma que Kim Jong-Il deu conta desta disponibilidade quarta feira, em Pequim, num encontro de mais de quatro horas com o presidente chinês.
Pequim, que acolhe as discussões sobre o programa nuclear norte-coreano desde 2003, é a favor do retomar rápido do processo negocial que, além de si e da Coreia do Norte, envolve também os Estados Unidos, a Rússia, a Coreia do Sul e o Japão.
O dirigente norte-coreano, de 68 anos, chegou segunda feira à China, num visita rodeada de secretismo, destinada, segundo os analistas, a assegurar um apoio económico suplementar do seu poderoso vizinho e aliado, uma vez que a Coreia do Norte se encontra numa situação difícil.
A Coreia do Norte efetuou o seu primeiro ensaio nuclear em 2006, seguido de um segundo em maio do ano passado, depois de ter fechado a porta a quem tentava persuadir Pyongyang a renunciar ao seu programa atómico.
Hoje, a China ainda não tinha confirmado oficialmente a visita em curso.
«Não tenho informação para vos fornecer. Se o dirigente da Coreia do Norte efetuar uma visita, a informação será publicada no momento oportuno», declarou à imprensa a porta voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Jiang Yu.
A última visita de Kim Jong-Il à China, em 2006, só foi confirmada depois de o dirigente norte-coreano regressar ao seu país.
Segundo a Yonhap, o encontro de quarta feira entre os dois líderes aconteceu no Palácio do Povo, no coração da capital chinesa, próximo da Cidade Proibida, antes de um jantar oficial.
Hoje, segundo a Yonhap, Kim Jong-Il deverá encontrar-se com o primeiro ministro chinês, Wen Jaibao, antes de se deslocar a um espetáculo organizado por uma companhia norte-coreana.
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