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Brasil: Disfarça-se de enfermeira e rouba bebé

Rotertinho

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Brasil: Disfarça-se de enfermeira e rouba bebé

Uma adolescente de apenas 15 anos que há muito sonha ser mãe mas sofreu um aborto recentemente roubou um recém-nascido numa maternidade da zona leste da cidade brasileira de São Paulo, entretanto já recuperado e devolvido à família.

Ela entrou e saiu do estabelecimento hospitalar sem levantar suspeitas porque usava uma bata branca igual às das enfermeiras.

A adolescente premeditou e executou muito bem o crime. Usando a bata, entrou na maternidade, que fica no bairro do Belém, juntamente com os funcionários que iam iniciar o plantão na manhã de terça-feira e trabalhou o dia inteiro. Como se realmente fosse uma auxiliar de enfermagem, preencheu fichas de pacientes, ajudou em inúmeras tarefas, visitou quartos com recém-nascidos e tornou-se simpática a toda a gente.

Como ocorre em outros locais com muitos funcionários e onde nem todos se conhecem, ninguém desconfiou dela, apesar da notória pouca idade. Por isso, não levantou suspeitas quando entrou no quarto onde estava a pequena Isadora Fernanda, nascida segunda-feira, a pegou ao colo cuidadosamente e saiu com ela nos braços, como enfermeiras de verdade já tinham feito para lhe dar banho ou medicação.

Só quando a demora no regresso da recém-nascida ficou exagerada é que se descobriu que ela tinha sido roubada.

Mas o sofrimento da família, que entrou em desespero e provocou certo tumulto na maternidade, não durou muito tempo. Os pais da raptora, ao chegarem à noite a casa e verem a filha com a criança, a quem a adolescente já tinha dado banho e biberon, obrigaram-na a contar a verdade e depois levaram-na para a esquadra.

Seis horas depois de ter sido raptada, Isadora voltou para os braços da mãe. A raptora, que escreveu uma carta pedindo perdão à família da menina, foi incriminada mas autorizada a voltar para casa e vai responder ao processo em liberdade. A polícia também vai apurar responsabilidades do hospital, por ter deixado entrar uma adolescente sem qualquer pergunta e, pior, ter deixado que ela saísse com um bebé pela porta da frente sem, mais uma vez, ser incomodada.


Correio da Manha
 
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