Matapitosboss
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A emissão obrigacionista da EDP no valor de 500 milhões de euros que vence em Junho vai ser paga com fundos que o grupo tem hoje e não através de uma nova emissão de dívida, avançou o administrador financeiro da EDP, Nuno Alves, na apresentação dos resultados do primeiro trimestre.
A EDP, que chegou a Março com uma dívida líquida de 14,6 mil milhões de euros, não tem nos seus planos de curto prazo fazer novas emissões. "Não nos parece ser o momento adequado para ir ao mercado", justificou Nuno Alves.
Da dívida que a EDP hoje tem 55% são em taxa variável e 45% em taxa fixa. O custo dessa dívida no primeiro trimestre cifrou-se em 102 milhões de euros, menos 36% que no primeiro trimestre do ano passado, tendo o custo médio da dívida descido de 4,2% para 3,5%.
Sobre essa poupança financeira, o presidente da EDP, António Mexia, destacou a redução do rácio "dívida líquida / EBITDA" para 3,9 vezes, quando em Dezembro último era de 4,2 vezes. "Temos uma companhia que está mais sólida do ponto de vista financeiro", referiu António Mexia.
Os fundos totais da EDP hoje ascendem a 5,1 mil milhões de euros, dos quais 2,6 mil milhões em caixa e equivalentes e 2,5 mil milhões em linhas de crédito disponíveis. De acordo com a EDP, essa liquidez cobre todas as necessidades até final de 2011.
Persistem apenas como necessidades de refinanciamento para os próximos dois anos a referida emissão obrigacionista de 500 milhões que vence em Junho e ainda uma outra emissão de 700 milhões cuja maturidade é Março do próximo ano.
Fonte: Jornal de Negócios
A EDP, que chegou a Março com uma dívida líquida de 14,6 mil milhões de euros, não tem nos seus planos de curto prazo fazer novas emissões. "Não nos parece ser o momento adequado para ir ao mercado", justificou Nuno Alves.
Da dívida que a EDP hoje tem 55% são em taxa variável e 45% em taxa fixa. O custo dessa dívida no primeiro trimestre cifrou-se em 102 milhões de euros, menos 36% que no primeiro trimestre do ano passado, tendo o custo médio da dívida descido de 4,2% para 3,5%.
Sobre essa poupança financeira, o presidente da EDP, António Mexia, destacou a redução do rácio "dívida líquida / EBITDA" para 3,9 vezes, quando em Dezembro último era de 4,2 vezes. "Temos uma companhia que está mais sólida do ponto de vista financeiro", referiu António Mexia.
Os fundos totais da EDP hoje ascendem a 5,1 mil milhões de euros, dos quais 2,6 mil milhões em caixa e equivalentes e 2,5 mil milhões em linhas de crédito disponíveis. De acordo com a EDP, essa liquidez cobre todas as necessidades até final de 2011.
Persistem apenas como necessidades de refinanciamento para os próximos dois anos a referida emissão obrigacionista de 500 milhões que vence em Junho e ainda uma outra emissão de 700 milhões cuja maturidade é Março do próximo ano.
Fonte: Jornal de Negócios