Rotertinho
GF Ouro
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Homicida está na psiquiatria
Alex Santana, o homem de 27 anos que está acusado de ter morto a mulher, Sara Tavares, de 26, com mais de dez facadas, na Mexilhoeira Grande, em Março do ano passado, faltou ontem à sessão de julgamento no Tribunal de Portimão por se encontrar internado no Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Faro.
O colectivo, presidido pela juíza Sandra Alves, pretende ouvir os testemunhos dos técnicos de saúde que acompanham o arguido. O Tribunal aguarda ainda a perícia de personalidade a Alex, que foi requerida à Direcção-Geral de Reinserção Social.
Na sessão de ontem, o Tribunal ouviu o testemunho do pai da vítima, arrolado no âmbito do processo cível interposto pela família em nome da filha de Sara, agora com 11 anos, e que assistiu a tudo.
Sem conseguir conter as lágrimas, Manuel Tavares admitiu estar zangado com o arguido: "Ele matou a minha filha e eu ainda estou à espera dela, tinha combinado ir buscá-la naquele fim-de-semana e ela nunca mais apareceu, estou à espera ainda hoje", disse, emocionado.
Sobre a neta, a testemunha garantiu que a menina "mudou muito" desde a morte da mãe. "Tem muitas negativas na escola e não tem alegria nenhuma, esconde-se e vai chorar para o quarto", revelou.
O julgamento prossegue no próximo dia 2 de Junho.
Correio da Manha
Alex Santana, o homem de 27 anos que está acusado de ter morto a mulher, Sara Tavares, de 26, com mais de dez facadas, na Mexilhoeira Grande, em Março do ano passado, faltou ontem à sessão de julgamento no Tribunal de Portimão por se encontrar internado no Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Faro.
O colectivo, presidido pela juíza Sandra Alves, pretende ouvir os testemunhos dos técnicos de saúde que acompanham o arguido. O Tribunal aguarda ainda a perícia de personalidade a Alex, que foi requerida à Direcção-Geral de Reinserção Social.
Na sessão de ontem, o Tribunal ouviu o testemunho do pai da vítima, arrolado no âmbito do processo cível interposto pela família em nome da filha de Sara, agora com 11 anos, e que assistiu a tudo.
Sem conseguir conter as lágrimas, Manuel Tavares admitiu estar zangado com o arguido: "Ele matou a minha filha e eu ainda estou à espera dela, tinha combinado ir buscá-la naquele fim-de-semana e ela nunca mais apareceu, estou à espera ainda hoje", disse, emocionado.
Sobre a neta, a testemunha garantiu que a menina "mudou muito" desde a morte da mãe. "Tem muitas negativas na escola e não tem alegria nenhuma, esconde-se e vai chorar para o quarto", revelou.
O julgamento prossegue no próximo dia 2 de Junho.
Correio da Manha