- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,294
- Gostos Recebidos
- 158
Centenas de peregrinos estão já acampados nos parques de estacionamento de Fátima, aguardando a chegada de quarta feira, para verem o papa Bento XVI, que visita o santuário entre 12 e 14 de maio.
«Há três anos viemos só no dia 12 e não tínhamos lugar para pôr carro, onde dormir, não tínhamos nada. Então viemos uma semana de férias», disse à agência Lusa Ana Carvalho, de Mogadouro, Bragança, encostada à tenda que é a sua casa desde a passada sexta feira e há de continuar a sê-lo até quinta feira, depois da missa a que preside o papa no Santuário.
«Se a gente vem mais tarde já não conseguimos [lugar]», acrescentou a peregrina, reconhecendo que «custa um bocadinho» ficar na tenda, mas justificando a opção por razões económicas.
No carro que transportou Ana e o marido até Fátima também veio o fogão, uma televisão e a comida, das batatas ao pão caseiro.
«O que for necessário comprar vamos ao mercado», explicou, adiantando que este tipo de alojamento beneficia da proximidade de muitas outras pessoas, conhecidas ou não, e não faltam convites para comer na tenda ou nas auto-caravanas ao lado, fazendo do verbo partilhar um dos mais conjugados no local.
Do papa, Ana Carvalho espera uma mensagem de paz e esperança no futuro, enquanto Abílio Oliveira, de Matosinhos, deseja que a marca de Bento XVI no santuário seja de simplicidade e harmonia, apontando, a este propósito, o seu antecessor.
O peregrino, que acabava de chegar de uma viagem a pé de 240 quilómetros com um grupo de 14 pessoas, montava as tendas para descansar as dores do corpo e, logo depois, fazer-se a um novo caminho, este mais curto, de uma centena de metros, até ao santuário.
Para Abílio Oliveira é a fé que o faz peregrinar a Fátima e, se antes vinha «pelo outro papa», desta vez vem por Bento XVI porque «por este também é preciso».
Já Américo Tavares, de Lourosa, encostado à sua auto-caravana - a sua casa durante 15 dias - explicou que foi esse o período de férias que tirou para participar na peregrinação internacional aniversária de 12 e 13 de maio.
dd.
«Há três anos viemos só no dia 12 e não tínhamos lugar para pôr carro, onde dormir, não tínhamos nada. Então viemos uma semana de férias», disse à agência Lusa Ana Carvalho, de Mogadouro, Bragança, encostada à tenda que é a sua casa desde a passada sexta feira e há de continuar a sê-lo até quinta feira, depois da missa a que preside o papa no Santuário.
«Se a gente vem mais tarde já não conseguimos [lugar]», acrescentou a peregrina, reconhecendo que «custa um bocadinho» ficar na tenda, mas justificando a opção por razões económicas.
No carro que transportou Ana e o marido até Fátima também veio o fogão, uma televisão e a comida, das batatas ao pão caseiro.
«O que for necessário comprar vamos ao mercado», explicou, adiantando que este tipo de alojamento beneficia da proximidade de muitas outras pessoas, conhecidas ou não, e não faltam convites para comer na tenda ou nas auto-caravanas ao lado, fazendo do verbo partilhar um dos mais conjugados no local.
Do papa, Ana Carvalho espera uma mensagem de paz e esperança no futuro, enquanto Abílio Oliveira, de Matosinhos, deseja que a marca de Bento XVI no santuário seja de simplicidade e harmonia, apontando, a este propósito, o seu antecessor.
O peregrino, que acabava de chegar de uma viagem a pé de 240 quilómetros com um grupo de 14 pessoas, montava as tendas para descansar as dores do corpo e, logo depois, fazer-se a um novo caminho, este mais curto, de uma centena de metros, até ao santuário.
Para Abílio Oliveira é a fé que o faz peregrinar a Fátima e, se antes vinha «pelo outro papa», desta vez vem por Bento XVI porque «por este também é preciso».
Já Américo Tavares, de Lourosa, encostado à sua auto-caravana - a sua casa durante 15 dias - explicou que foi esse o período de férias que tirou para participar na peregrinação internacional aniversária de 12 e 13 de maio.
dd.