Rotertinho
GF Ouro
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Cartaxo: Secção de roubos da judiciária prende ladrão de 60 anos
Fotógrafo no crime
Amarrado nas pernas e braços, António Monteiro foi ameaçado de morte por Gui Wagiston e outro assaltante, que lhe roubaram três quilos em peças de ouro – avaliadas em cem mil euros. Eram 10h15 de 12 de Janeiro quando o brasileiro e outro homem invadiram a ourivesaria Monteiro, no Cartaxo. Apontaram pistolas à vítima – e, enquanto um levou o ourives para as traseiras, outro enfiou três quilos em ouro num saco. Fugiram, até que o CM divulgou as imagens de videovigilância do assalto, a 15 de Março. Gui foi identificado e preso, mas o cúmplice, português de 60 anos, fotógrafo de profissão e cadastrado, resistiu até à última semana. Já foi caçado pela mesma 6ª secção da PJ de Lisboa.
Pelo recurso às imagens, foi mais fácil identificar o assaltante brasileiro, 48 anos, que atacou no Cartaxo de cara destapada. Roubou ali cem mil euros em ouro e a PJ descobriu que também participara no assalto a um banco, no Estoril, de onde levaram 84 mil euros em dinheiro. Foi denunciado por um leitor do CM e apanhado numa rua de Lisboa, em 20 de Março, sábado. Está então em prisão preventiva. Mas faltava caçar o cúmplice do Cartaxo, que nas imagens esconde o rosto com o capuz do casaco.
Trata-se de um português, com vasto currículo no crime por roubos e tráfico de droga – e fugiu de Portugal, pouco depois do assalto no Cartaxo. Passou pela Grécia e outros países, mas, já identificado, foi emitido em seu nome um mandado de detenção internacional.
Nunca foi preso no estrangeiro porque entretanto voltou, recentemente, quando a secção da Judiciária de Lisboa especializada na investigação a crimes de roubo já controlava os seus movimentos. E os inspectores foram buscá-lo na última semana à sua casa em Sesimbra. Preparava-se para abandonar de vez o País, mas foi detido e, por ordem do juiz, já aguarda julgamento em prisão preventiva.
PORMENORES
VÁRIOS ROUBOS
Gui atacou no Cartaxo com um português mas pertencia a um gang brasileiro com vários operacionais, presos pela PJ: assaltaram um ourives na avenida Almirante Reis, Lisboa; uma casa na mesma avenida e outra em Campolide; e dois bancos.
ATAQUE A BANCO
Um assalto do gang à Caixa Geral de Depósitos no Estoril, a 11 de Fevereiro, rendeu 84 mil euros do cofre de abertura retardada. Gui e dois cúmplices chegaram de manhã, antes da abertura, e entraram logo de armas apontadas aos funcionários, sequestrados 29 minutos.
SEQUESTRO
Numa casa em Campolide, em Novembro, três dos assaltantes fingiram ser da TV Cabo e, mal o dono da casa abriu a porta, puxaram de armas e sequestraram a vítima – imobilizada com fita adesiva –, para roubarem artigos no valor de 7000 euros.
Correio da Manha
Fotógrafo no crime
Amarrado nas pernas e braços, António Monteiro foi ameaçado de morte por Gui Wagiston e outro assaltante, que lhe roubaram três quilos em peças de ouro – avaliadas em cem mil euros. Eram 10h15 de 12 de Janeiro quando o brasileiro e outro homem invadiram a ourivesaria Monteiro, no Cartaxo. Apontaram pistolas à vítima – e, enquanto um levou o ourives para as traseiras, outro enfiou três quilos em ouro num saco. Fugiram, até que o CM divulgou as imagens de videovigilância do assalto, a 15 de Março. Gui foi identificado e preso, mas o cúmplice, português de 60 anos, fotógrafo de profissão e cadastrado, resistiu até à última semana. Já foi caçado pela mesma 6ª secção da PJ de Lisboa.
Pelo recurso às imagens, foi mais fácil identificar o assaltante brasileiro, 48 anos, que atacou no Cartaxo de cara destapada. Roubou ali cem mil euros em ouro e a PJ descobriu que também participara no assalto a um banco, no Estoril, de onde levaram 84 mil euros em dinheiro. Foi denunciado por um leitor do CM e apanhado numa rua de Lisboa, em 20 de Março, sábado. Está então em prisão preventiva. Mas faltava caçar o cúmplice do Cartaxo, que nas imagens esconde o rosto com o capuz do casaco.
Trata-se de um português, com vasto currículo no crime por roubos e tráfico de droga – e fugiu de Portugal, pouco depois do assalto no Cartaxo. Passou pela Grécia e outros países, mas, já identificado, foi emitido em seu nome um mandado de detenção internacional.
Nunca foi preso no estrangeiro porque entretanto voltou, recentemente, quando a secção da Judiciária de Lisboa especializada na investigação a crimes de roubo já controlava os seus movimentos. E os inspectores foram buscá-lo na última semana à sua casa em Sesimbra. Preparava-se para abandonar de vez o País, mas foi detido e, por ordem do juiz, já aguarda julgamento em prisão preventiva.
PORMENORES
VÁRIOS ROUBOS
Gui atacou no Cartaxo com um português mas pertencia a um gang brasileiro com vários operacionais, presos pela PJ: assaltaram um ourives na avenida Almirante Reis, Lisboa; uma casa na mesma avenida e outra em Campolide; e dois bancos.
ATAQUE A BANCO
Um assalto do gang à Caixa Geral de Depósitos no Estoril, a 11 de Fevereiro, rendeu 84 mil euros do cofre de abertura retardada. Gui e dois cúmplices chegaram de manhã, antes da abertura, e entraram logo de armas apontadas aos funcionários, sequestrados 29 minutos.
SEQUESTRO
Numa casa em Campolide, em Novembro, três dos assaltantes fingiram ser da TV Cabo e, mal o dono da casa abriu a porta, puxaram de armas e sequestraram a vítima – imobilizada com fita adesiva –, para roubarem artigos no valor de 7000 euros.
Correio da Manha