Rotertinho
GF Ouro
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Gondomar: Feira do Ouro aposta na formação de jovens
Ourivesaria atrai desempregados
Manuel Machado ficou desempregado aos 34 anos e decidiu apostar na arte da cinzelaria de pratas grandes. Foi um dos alunos do Centro de Formação Profissional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria de Gondomar que estiveram na Ouroindústria, que ontem fechou portas, para promover o seu trabalho.
A feira do ouro é não só uma oportunidade de negócio para os profissionais do sector como é também lugar para novas oportunidades. Entre os 90 expositores, destaca-se um espaço de trabalho ao vivo. São desempregados que aderiram ao programa ‘Novas Oportunidades’ e que optaram pela formação profissional na área da ourivesaria.
"Como estamos aqui a trabalhar e passam por cá muitos industriais, até podemos ter alguma proposta", disse ao CM Flávia Pinto, de 20 anos e residente em Rio Tinto, que está desempregada e a fazer o curso de técnica de ourivesaria.
Para os participantes, os três dias da 12ª Ouroindústria corresponderam às expectativas. O sector também vive momentos de crise, mas centenas de industriais fizeram bons negócios. Ontem foi dia de abrir as portas ao público. Com um bilhete a dois euros, muitos foram apenas apreciar as mais belas peças de ourivesaria, pratas, joalharia e relojoaria. A segurança no Pavilhão Multiusos não registou qualquer problema.
Correio da Manha
Ourivesaria atrai desempregados
Manuel Machado ficou desempregado aos 34 anos e decidiu apostar na arte da cinzelaria de pratas grandes. Foi um dos alunos do Centro de Formação Profissional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria de Gondomar que estiveram na Ouroindústria, que ontem fechou portas, para promover o seu trabalho.
A feira do ouro é não só uma oportunidade de negócio para os profissionais do sector como é também lugar para novas oportunidades. Entre os 90 expositores, destaca-se um espaço de trabalho ao vivo. São desempregados que aderiram ao programa ‘Novas Oportunidades’ e que optaram pela formação profissional na área da ourivesaria.
"Como estamos aqui a trabalhar e passam por cá muitos industriais, até podemos ter alguma proposta", disse ao CM Flávia Pinto, de 20 anos e residente em Rio Tinto, que está desempregada e a fazer o curso de técnica de ourivesaria.
Para os participantes, os três dias da 12ª Ouroindústria corresponderam às expectativas. O sector também vive momentos de crise, mas centenas de industriais fizeram bons negócios. Ontem foi dia de abrir as portas ao público. Com um bilhete a dois euros, muitos foram apenas apreciar as mais belas peças de ourivesaria, pratas, joalharia e relojoaria. A segurança no Pavilhão Multiusos não registou qualquer problema.
Correio da Manha