Rotertinho
GF Ouro
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Homicida condenado pelo tribunal de Elvas
16 anos e meio de prisão por esfaquear até à morte
Cristiano Nunes foi condenado esta terça-feira pelo tribunal de Elvas a 16 anos e meio de prisão por ter esfaqueado outro indivíduo até à morte numa rua da cidade alentejana, em Agosto passado.
Na sessão de leitura de sentença, o arguido, de 37 anos, foi condenado pelo crime de homicídio qualificado agravado pelo uso de arma branca (uma faca).
Cristiano Nunes, que já se encontrava em prisão preventiva, estava acusado da morte de António Gago, de 42 anos, após uma discussão entre ambos.
O colectivo de juízes do Tribunal de Elvas concluiu que não ficou provada a "frieza de ânimo" de Cristiano Nunes na altura do crime, ou seja, não se provou em audiência que tenha premeditado a morte de António Gago.
No entanto ficou provado que António Gago morreu em resultado das agressões que lhe foram desferidas por Cristiano Nunes, através de facadas, na zona do abdómen e no peito.
Os familiares da vítima mostraram-se descontentes com a pena aplicada. Gritos de “assassino” foram ouvidos à saída do tribunal.
Já João Búgio, advogado de Cristiano Nunes, qualificou como "severa" e "excessiva" a pena aplicada pelo colectivo de juízes e assegurou que vai recorrer da sentença.
"A pena imposta ao arguido é demasiado severa. Não está em causa a necessidade de a sociedade ser defendida por este tipo de crimes. Qualquer arguido que ceife vidas humanas tem de ser punido, no entanto, a pena é excessiva e iremos recorrer deste acórdão", disse o advogado.
Cristiano Nunes vai ficar a cumprir a pena aplicada pelo tribunal no Estabelecimento Prisional de Elvas.
Correio da Manha
16 anos e meio de prisão por esfaquear até à morte
Cristiano Nunes foi condenado esta terça-feira pelo tribunal de Elvas a 16 anos e meio de prisão por ter esfaqueado outro indivíduo até à morte numa rua da cidade alentejana, em Agosto passado.
Na sessão de leitura de sentença, o arguido, de 37 anos, foi condenado pelo crime de homicídio qualificado agravado pelo uso de arma branca (uma faca).
Cristiano Nunes, que já se encontrava em prisão preventiva, estava acusado da morte de António Gago, de 42 anos, após uma discussão entre ambos.
O colectivo de juízes do Tribunal de Elvas concluiu que não ficou provada a "frieza de ânimo" de Cristiano Nunes na altura do crime, ou seja, não se provou em audiência que tenha premeditado a morte de António Gago.
No entanto ficou provado que António Gago morreu em resultado das agressões que lhe foram desferidas por Cristiano Nunes, através de facadas, na zona do abdómen e no peito.
Os familiares da vítima mostraram-se descontentes com a pena aplicada. Gritos de “assassino” foram ouvidos à saída do tribunal.
Já João Búgio, advogado de Cristiano Nunes, qualificou como "severa" e "excessiva" a pena aplicada pelo colectivo de juízes e assegurou que vai recorrer da sentença.
"A pena imposta ao arguido é demasiado severa. Não está em causa a necessidade de a sociedade ser defendida por este tipo de crimes. Qualquer arguido que ceife vidas humanas tem de ser punido, no entanto, a pena é excessiva e iremos recorrer deste acórdão", disse o advogado.
Cristiano Nunes vai ficar a cumprir a pena aplicada pelo tribunal no Estabelecimento Prisional de Elvas.
Correio da Manha