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O governo socialista espanhol anunciou medidas para redução do défice público, as quais passam pela descida de 5%, em média, nos salários públicos já este ano e o congelamento das pensões de reforma em 2011.
As medidas avançadas perante o congresso, pelo chefe de governo Jose Luis Rodriguez Zapatero, correspondem a um «esforço extraordinário» para reduzir o desequilíbrio das finanças públicas espanholas à luz do compromisso assumido em Bruxelas.
Além de prever um corte de 15% nos salários dos membros do Governo já este ano e também o congelamento dos salários do sector público em 2011, Zapatero decidiu acabar com o designado «cheque bebé» (2.500 euros) a partir de Janeiro do próximo ano.
De acordo com o compromisso anunciado, o Executivo espanhol pretende conseguir uma redução adicional do défice em 1,5 pontos do PIB em 2010 e 2011, visando fechar o próximo exercício com o défice nos 6,1% do PIB.
A Espanha necessita de realizar um "esforço singular e extraordinário" de controlo do défice, apesar dos sinais de recuperação económica, para "acelerar e intensificar" os planos de consolidação fiscal, afirmou o primeiro ministro espanhol.
Na intervenção a seu pedido no Congresso de Deputados, em Madrid, onde anunciou o plano adicional de medidas para cortar o défice, Zapatero explicou que o objetivo é cumprir compromissos que ajudem a fortalecer a economia espanhola e a economia europeia.
"É um esforço considerável. Significa passar em dois anos, de um défice de 11,2 por cento para outro de 6 por cento. Cumprir em dois anos, dois terços do nosso compromisso para quatro anos", afirmou.
dd.
As medidas avançadas perante o congresso, pelo chefe de governo Jose Luis Rodriguez Zapatero, correspondem a um «esforço extraordinário» para reduzir o desequilíbrio das finanças públicas espanholas à luz do compromisso assumido em Bruxelas.
Além de prever um corte de 15% nos salários dos membros do Governo já este ano e também o congelamento dos salários do sector público em 2011, Zapatero decidiu acabar com o designado «cheque bebé» (2.500 euros) a partir de Janeiro do próximo ano.
De acordo com o compromisso anunciado, o Executivo espanhol pretende conseguir uma redução adicional do défice em 1,5 pontos do PIB em 2010 e 2011, visando fechar o próximo exercício com o défice nos 6,1% do PIB.
A Espanha necessita de realizar um "esforço singular e extraordinário" de controlo do défice, apesar dos sinais de recuperação económica, para "acelerar e intensificar" os planos de consolidação fiscal, afirmou o primeiro ministro espanhol.
Na intervenção a seu pedido no Congresso de Deputados, em Madrid, onde anunciou o plano adicional de medidas para cortar o défice, Zapatero explicou que o objetivo é cumprir compromissos que ajudem a fortalecer a economia espanhola e a economia europeia.
"É um esforço considerável. Significa passar em dois anos, de um défice de 11,2 por cento para outro de 6 por cento. Cumprir em dois anos, dois terços do nosso compromisso para quatro anos", afirmou.
dd.