Rotertinho
GF Ouro
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Manoel de Oliveira fala dos seus 'anjos' a Bento XVI
O cineasta Manoel de Oliveira dirigiu-se a Sua Santidade, no palco do grande auditório do Centro Cultural de Belém, lembrando que nos seus filmes figuram as imagens de anjos.
O cineasta foi dos primeiros a cumprimentar o Papa Bento XVI, beijando o anel papal. Dirigindo-se ao Sumo Pontífice, o cineasta disse que ' as artes são derivadas das religiões, que procuram dar uma explicação do ser humano face à nova inserção no cosmos'.
Manoel de Oliveira realçou também a presença de anjos nas suas longas-metragens: 'Sou um homem do cinema, que é a sétima das artes, logo a mais recente de todas as expressões artísticas. Em dois dos meus filmes figura um anjo. O primeiro é em 'Um Acto de Primavera' que remonta a 1962 e o outro é em 'Cristóvão Colombo, o Enigma' de 2007'.
O mais idoso cineasta do mundo lembrou ainda que 'no filme de 2007 a figura do anjo não constava do contexto histórico do livro que serviu de base mas pareceu-me bem introduzir o anjo da guarda ou da Nação Portuguesa como prévia configuração do destino'.
No final do dicurso Manoel de Oliveira pediu a benção ao Papa e este levantou-se e dirigiu-se ao cineasta.
Correio da Manha
O cineasta Manoel de Oliveira dirigiu-se a Sua Santidade, no palco do grande auditório do Centro Cultural de Belém, lembrando que nos seus filmes figuram as imagens de anjos.
O cineasta foi dos primeiros a cumprimentar o Papa Bento XVI, beijando o anel papal. Dirigindo-se ao Sumo Pontífice, o cineasta disse que ' as artes são derivadas das religiões, que procuram dar uma explicação do ser humano face à nova inserção no cosmos'.
Manoel de Oliveira realçou também a presença de anjos nas suas longas-metragens: 'Sou um homem do cinema, que é a sétima das artes, logo a mais recente de todas as expressões artísticas. Em dois dos meus filmes figura um anjo. O primeiro é em 'Um Acto de Primavera' que remonta a 1962 e o outro é em 'Cristóvão Colombo, o Enigma' de 2007'.
O mais idoso cineasta do mundo lembrou ainda que 'no filme de 2007 a figura do anjo não constava do contexto histórico do livro que serviu de base mas pareceu-me bem introduzir o anjo da guarda ou da Nação Portuguesa como prévia configuração do destino'.
No final do dicurso Manoel de Oliveira pediu a benção ao Papa e este levantou-se e dirigiu-se ao cineasta.
Correio da Manha