Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
Odivelas: Agressor é um jovem de 16 anos da mesma turma
Abusa de colega no WC da escola
Depois da aula de Educação Física, ‘Teresa’ (nome fictício), que sofre de epilepsia e de problemas cognitivos, foi abordada por um colega de turma na casa de banho do pavilhão da escola EB 2,3 do bairro Padre Cruz, Pontinha, em Odivelas, e ali terá sido vítima de abuso sexual pelo jovem de 16 anos. O crime, que aconteceu na semana passada, apenas ontem foi denunciado pela própria vítima à professora de Educação Física que avisou logo os pais.
A vítima, de 14 anos, foi levada para o Hospital de Santa Maria e Instituto de Medicina Legal, em Lisboa, para a realização de exames. A Polícia Judiciária já está a investigar o caso. Emanuela, a mãe da menor, ficou perplexa. "Nunca notei que tivesse acontecido esta coisa horrível. Perguntei-lhe o que tinha dito à professora e ela falou-me nos beijinhos, mas aos especialistas contou que o amigo lhe baixou as calças e relatou os abusos", adiantou a mãe da jovem, que frequenta o ensino especial daquela escola.
Agora só o resultado dos exames poderá determinar se os abusos foram consumados. "Continuo à espera que a Judiciária me diga alguma coisa. Passei o dia com ela a fazer exames e a falar com os inspectores. Nem sequer sei se o agressor foi preso." O CM tentou contactar a escola, mas não foi possível por se encontrar encerrada da parte da tarde.
Correio da Manha
Abusa de colega no WC da escola
Depois da aula de Educação Física, ‘Teresa’ (nome fictício), que sofre de epilepsia e de problemas cognitivos, foi abordada por um colega de turma na casa de banho do pavilhão da escola EB 2,3 do bairro Padre Cruz, Pontinha, em Odivelas, e ali terá sido vítima de abuso sexual pelo jovem de 16 anos. O crime, que aconteceu na semana passada, apenas ontem foi denunciado pela própria vítima à professora de Educação Física que avisou logo os pais.
A vítima, de 14 anos, foi levada para o Hospital de Santa Maria e Instituto de Medicina Legal, em Lisboa, para a realização de exames. A Polícia Judiciária já está a investigar o caso. Emanuela, a mãe da menor, ficou perplexa. "Nunca notei que tivesse acontecido esta coisa horrível. Perguntei-lhe o que tinha dito à professora e ela falou-me nos beijinhos, mas aos especialistas contou que o amigo lhe baixou as calças e relatou os abusos", adiantou a mãe da jovem, que frequenta o ensino especial daquela escola.
Agora só o resultado dos exames poderá determinar se os abusos foram consumados. "Continuo à espera que a Judiciária me diga alguma coisa. Passei o dia com ela a fazer exames e a falar com os inspectores. Nem sequer sei se o agressor foi preso." O CM tentou contactar a escola, mas não foi possível por se encontrar encerrada da parte da tarde.
Correio da Manha