Rotertinho
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PCP pede reforço dos dias para cuidar dos filhos
Oposição pede licença de maternidade de 150 dias paga na totalidade
O PCP, Bloco de Esquerda e CDS-PP vão propôr ao Parlamento na próxima quarta-feira, que a licença de maternidade seja de 150 dias e que esta, seja paga a 100 por cento. Além disto pretendem aumentar a licença de paternidade obrigatória durante duas semanas, de modo a incentivar os jovens para a maternidade, numa altura em que o crescimento natural é praticamente nulo.
Actualmente, a mãe ao gozar a licença de maternidade em exclusivo recebe 100 por cento, se gozar os 120 dias e 80 por cento ao cumprir 150 dias. Acresce uma licença exclusiva do pai, de 30 dias, só assim sendo pago o acréscimo da licença a 100 por cento em 150 dias e 83 por cento em 180.
A deputada do PCP, Rita Rato, quer suprimir as dificuldades sentidas pelos pais com o pagamento de uma licença paga a 100 por cento, independentemente de o pai gozar um mês ou não.
O PCP contempla ainda na sua proposta, que o subsídio de uma mãe com gravidez de risco veja o valor da licença paga também na totalidade, até agora só é pago 65 por cento.
Outra medida que querem ver aprovada é que a mulher que não tenha cumprido seis meses de desconto, tenha direito a subsídio de maternidade mais o salário mínimo.
A deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, referiu à Lusa que muitos pais não chegam a gozar os dias a que têm direito forçados pelas empresas, e é preciso inverter essa tendência. O partido defende que o pai usufrua dos 15 dias de licença junto do rebento, e que a licença seja paga na totalidade por 150 dias ou em caso de licença partilhada por 180 dias.
A proposta contempla ainda, a criação de um subsídio para assistência a ascendente em primeiro grau, para pessoas com mais de 65 anos, em caso de acidente ou doença.
Correio da Manha
Oposição pede licença de maternidade de 150 dias paga na totalidade
O PCP, Bloco de Esquerda e CDS-PP vão propôr ao Parlamento na próxima quarta-feira, que a licença de maternidade seja de 150 dias e que esta, seja paga a 100 por cento. Além disto pretendem aumentar a licença de paternidade obrigatória durante duas semanas, de modo a incentivar os jovens para a maternidade, numa altura em que o crescimento natural é praticamente nulo.
Actualmente, a mãe ao gozar a licença de maternidade em exclusivo recebe 100 por cento, se gozar os 120 dias e 80 por cento ao cumprir 150 dias. Acresce uma licença exclusiva do pai, de 30 dias, só assim sendo pago o acréscimo da licença a 100 por cento em 150 dias e 83 por cento em 180.
A deputada do PCP, Rita Rato, quer suprimir as dificuldades sentidas pelos pais com o pagamento de uma licença paga a 100 por cento, independentemente de o pai gozar um mês ou não.
O PCP contempla ainda na sua proposta, que o subsídio de uma mãe com gravidez de risco veja o valor da licença paga também na totalidade, até agora só é pago 65 por cento.
Outra medida que querem ver aprovada é que a mulher que não tenha cumprido seis meses de desconto, tenha direito a subsídio de maternidade mais o salário mínimo.
A deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, referiu à Lusa que muitos pais não chegam a gozar os dias a que têm direito forçados pelas empresas, e é preciso inverter essa tendência. O partido defende que o pai usufrua dos 15 dias de licença junto do rebento, e que a licença seja paga na totalidade por 150 dias ou em caso de licença partilhada por 180 dias.
A proposta contempla ainda, a criação de um subsídio para assistência a ascendente em primeiro grau, para pessoas com mais de 65 anos, em caso de acidente ou doença.
Correio da Manha